Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Mas, entretanto, continuam a morrer inocentes no Iraque, os norte-americanos continuam a destruir um país património da Humanidade e o seu povo... e os políticos europeus continuam
de braços cruzados. Até quando? Serão precisos mais atentados na Europa para acordarem?
Na Europa interior sacudiu o "cherne" e adaptou-se a uma nova imagem "camaleão"
Carreirismos...
É claro que a manada nacional é merecedora dessas peripécias todas. O que não merecia, apesar de tudo, é que este figurão viesse agora dizer que só foi aos Açores para tentar unir a Europa, que estava dividida. Este senhor é bem merecedor do epíteto que eu tenho mesmo debaixo da língua. Mas coíbo-me de o soltar, porque admito perfeitamente que a sua mãe o não mereça.
A violência imprevista do coice sugere que alguma coisa ficou a picar-lhe, debaixo do aparelho.
Talvez se arranje uma solução. Não quer ser mais explícito?