A diplomacia e a falta de ética
O pai da Diana, digo, o antigo MNE Martins da Cruz, compadre de Durão Barroso, que chegou a faltar a uma reunião internacional porque só gostava de andar de Falcon, é um exímio embusteiro político.
No Diário de Notícias, de hoje faz afirmações de acordo com a sua estrutura moral:
O antigo ministro acusa mesmo Jorge Sampaio de ter tido "atitudes assimétricas" em relação às intervenções portuguesas no Kosovo, em 1999, e no Iraque, em 2003. "Do ponto de vista do Direito Internacional, a situação é exactamente a mesma", pois não havia "nenhuma resolução do Conselho de Segurança" da ONU.
Resposta: Falso. A NATO, organismo que Portugal integra, apoiou a intervenção no Kosovo, situação que a Constituição Portuguesa «respalda. E, pelo menos, as razões invocadas, ao contrário do Iraque, eram verdadeiras.
"Ao contrário do que disseram alguns políticos, comentadores e imprensa, quem estava isolado não era Portugal, mas a França", acrescenta o ex-ministro, para quem "não devemos ir a toque de caixa atrás de Paris".
Resposta: Falso. A Alemanha e outros países importantes não embarcaram na aventura. Esta resposta faz lembrar a notícia do Times «Hoje a Europa esteve isolada por causa do nevoeiro no Canal da mancha».
De resto, o envio do batalhão da GNR para o Iraque foi na sequência de uma deliberação da ONU para garantir a segurança no território, "três semanas depois do início das hostilidades".
Resposta: Falso. A demente e criminosa decisão foi tomada antes da deliberação da ONU. O embarque foi posterior, por falta de meios.
Além de politicamente irrelevante, o compadre de Durão Barroso, tem pela verdade o mesmo horror que Maomé nutre pelo toucinho.
No Diário de Notícias, de hoje faz afirmações de acordo com a sua estrutura moral:
O antigo ministro acusa mesmo Jorge Sampaio de ter tido "atitudes assimétricas" em relação às intervenções portuguesas no Kosovo, em 1999, e no Iraque, em 2003. "Do ponto de vista do Direito Internacional, a situação é exactamente a mesma", pois não havia "nenhuma resolução do Conselho de Segurança" da ONU.
Resposta: Falso. A NATO, organismo que Portugal integra, apoiou a intervenção no Kosovo, situação que a Constituição Portuguesa «respalda. E, pelo menos, as razões invocadas, ao contrário do Iraque, eram verdadeiras.
"Ao contrário do que disseram alguns políticos, comentadores e imprensa, quem estava isolado não era Portugal, mas a França", acrescenta o ex-ministro, para quem "não devemos ir a toque de caixa atrás de Paris".
Resposta: Falso. A Alemanha e outros países importantes não embarcaram na aventura. Esta resposta faz lembrar a notícia do Times «Hoje a Europa esteve isolada por causa do nevoeiro no Canal da mancha».
De resto, o envio do batalhão da GNR para o Iraque foi na sequência de uma deliberação da ONU para garantir a segurança no território, "três semanas depois do início das hostilidades".
Resposta: Falso. A demente e criminosa decisão foi tomada antes da deliberação da ONU. O embarque foi posterior, por falta de meios.
Além de politicamente irrelevante, o compadre de Durão Barroso, tem pela verdade o mesmo horror que Maomé nutre pelo toucinho.
Comentários
Quando olhei para ele, achou por bem fachar a janela.
Oxalá não me apareça outra vez.
Para não ter de o cumprimentar a preceito.
Podia dizer:
Além de politicamente irrelevante, o cunhado de Durão Barroso, tem pela verdade o mesmo horror que eu nutro pelo toucinho.
Aquele que personificava o céu luminoso e tinha o poder de lançar raios, dissipar nuvens e fazer cair a chuva fecundante.
Ah! Martins da Cruz, nunca me enganaste...
Aquele das beiças caídas?
Livra!
E a Rússia e a China iam a reboque de Paris?
É cunhado do Durão por parte da irmã do último ou do primeiro?
Enquanto nos deixarmos governar por Cascais e pela Lapa estamos desgraçados!
Foram 8 séculos de exploração!
Do facto, peço desculpa aos leitores.