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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Sampaio foi,para mim uma desilusão.
Um dos principais responsáveis por eu nunca mais ter dido votar em eleição alguma desde 1996.
Votei nesse senhor convicto de certas coisas.
Ao observá-lo como presidente percebiqu eme enganei e devia ou ter votado embranco ou em cavaco.
Sampaio foi um péssimo presidente.
E foi um péssimo presidente para a esquerda.
Responsável indirecto pelo facto de termos agora cavaco e guterres...
Tens todo o direito de discordar de mim. Até é saudável. Essa é a riqueza do pluralismo que durante metade da minha vida era perigoso manifestar.
Apenas te recordo que Guterres (que eu aprecio) já não é primeiro-ministro.
lapso: cavaco e guterres e socrátes...
A Associação Republica e Laicidade devia atentar nestes aspectos e menos no Cardeal.
Carlos Esperança
Espero um resposta construtiva como é seu timbre.
Atentai no desenho que surge a acompanhar o texto “Mensagem da Associação República e Laicidade” a pequena surge desnudada do umbigo para cima, carregando a bandeira da república e usando um barrete frigío (apesar dela ser é mais… frígida).