Sim, Senhor Ministro

Freitas do Amaral dá um bom exemplo:

1 - doravante só se entra na Função Pública (ao menos no MNE) por concurso público e

(2) dispensam-se os "contratados" (bem pagos...) dispensáveis, porque o país não é rico e porque não se sujeitaram a concurso.

O Ponte Europa criticou o caso da Maria.

O Ponte Europa congratula-se com estas medidas.

Esperamos que vão até ao fim e até às últimas consequências, independentemente da filiação partidária e da origem social dos visados.

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