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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
o facto de aqueles que defendem uma versão radical do islão conseguirem estas proezas no kuwait diz muito sobre o regime político «democrático» do kuwait, e diz muitop sobre o fundamentalismo islâmico, mas nada diz sobre o islão, excepto que mil milhões de pessoas de confissão muçulmana estão a ser vítimas de um fenómeno a que edward said chamou essencialização.
é preciso ter muito cuidado, são títulos como este que alimentam a ideia de conflito de civilizações.
Por outro lado a representação de anjos nesses bonecos animados tb o devia incomodar, uma vez que dá às crianças a ideia de existência de Deus. Não devia tb você se manifestar contra a inclusão de figuras religiosas cristãs nos filmes de animação que as crianças vêem, não estão a ser doutinadas na existência de Deus? Sobretudo se os crucifixos não deviam estar nas escolas, se o funeral da irmã Lúcia não devia ser transmitido na RTP então estes filmes deviam ser banidos da emissora do estado. Ou não?