Liberdade para a Madeira
Os abaixo assinados, no cumprimento de um dever de cidadania, usando o direito de petição à Assembleia da República, vêm solicitar que seja discutida a sanidade mental do Dr. Alberto João Jardim para presidir ao Governo da Região Autónoma da Madeira, com os seguintes fundamentos:
Tendo em conta:
As alterações do humor que tanto o levam a propor a erradicação do Sr. Silva do PSD como a exaltar as virtudes do ora Presidente da República;
A linguagem obscena e reles com que trata os membros da Oposição;
As ameaças que dirige aos adversários políticos;
A incontinência verbal e os insultos aos titulares dos mais altos órgãos da soberania;
A eternização governativa só superada por Fidel de Castro;
O gosto exótico para se mascarar no carnaval e, sobretudo, o perigo de não se mascarar o resto do ano;
A truculência verbal para com a comunicação social e as minorias sexuais;
O desrespeito pelos Tribunais, nomeadamente o Tribunal de Contas;
A inerência como Conselheiro de Estado e o perigo do exercício de tão elevadas funções em condições que o desaconselhem, bem como a invocação dessa condição para se furtar a julgamentos judiciais;
A exigência, ao arrepio da CRP, da «Independência total para a Madeira»;
O défice democrático, tantas vezes alegado, que se vive na Região Autónoma.
Pretendem saber se o referido governantes está no pleno uso das suas faculdades para o desempenho das funções que lhe estão confiadas e se dá garantias de respeito pelo 25 de Abril.
Assinar em: http://www.petitiononline.com/
Apostila - Não sei colocar a petição Online. Peço desculpa aos leitores.
Apostila- 2: Finalmente, está disponível em «Liberdade para a Madeira». Podem assinar.
Comentários
- o endereço está a mandar para a cx de entrada, mas não para a petição - sitio das assinaturas propriamente dito...
Diz-me para escolher outro «ID».
Aparece o seguinte:
The Petition ID you entered is either already in use or otherwise invalid.
Please go back to the petition submission form and choose another ID.
Não são admitidos petições fascistas e fascizantes de cariz jacobino-maçónico.
Use os termos que quiser mas se algum de nós os dois é fascista, não sou eu.
Passei horas a tentar. Apareceu-me sistematicamente, quando queria validar a petição, a seguinte informação:
«The Petition ID you entered is either already in use or otherwise invalid.
Please go back to the petition submission form and choose another ID.»
A minha iliteracia digital é tal que não sei o que é o «ID».
Peço ajuda a quem souber.
Já recebi telefonemas de democratas, que querem assinar.
O post, com todo o respeito, tem fragilidades, que não jogam a favor da iniciativa. Mas quem chama a isto atitudes fascistas ou quejandas, certamente ainda não olhou a sério para a criatura em causa. Ou já perdeu a capacidade de se espantar.
O povo antigo dizia nestas ocasiões, quando falava de asnos ou de porcos de barriga cheia, ´´pica-lhe a cevada na barriga´´!
Quer não, antes de Abril só conhecia a fome!
Agradeço os comentários e reconheço as fragilidades do texto.
Quis testar a minha literacia digital ao mesmo tempo que cumpria uma obrigação cívica e aliviava o fígado.
Infelizmente não sou dotado para coisas informáticas.
Fique a suspeita de que possa ter outros dons e o direito à indignação que a todos assiste perante os dislates do sátrapa da Madeira.
Se não fosse o 25 de Abril era um professor sem habilitações próprias.
12:25 AM
Caro anónimo:
Para si, talvez mesmo o 28 de Maio.
Não deixe de fazer uma festa. É essa a superioridade da democracia. Não lhe acontecerá qualquer mal.
Evidentemente, farei a devida citação da fonte.
Obrigado.
Assinado
2º subscritor
Paulo Antunes
PS o sr conhece-me de algum lado?
Qualquer alimária da madeira, assim como qualquer bestiaga do cont'nente, pode festejar, ou não, aquilo que entender. Isto é, qualquer português pode olhar e interpretar os factos da sua história conforme lhe for possível, segundo a dimensão da sua capacidade mental.Numa sociedade que festeja o 25 de Novembro, não houve, não pode ter havido, um 25 de Abril. Ao passo que, naquela em que houve um 25 de Abril (salvador e benvindo) houve um 25 de Novembro. Houve bem? Houve mal? Isso agora é muito discutível, ficávamos aqui a vida inteira, talvez só o tempo nos venha ajudar a decidir. O que o rei do carnaval que se vive na madeira não pode fazer (e não faria se tivesse alguma compostura mental) é dizer ´´não há comemoração do 25 de Abril, porque isso é uma cagada´´.
O ilustre anónimo gostaria de viver OUTRA VEZ num reino destes?
E já agora, onde é que o senhor estava no 25 de Abril?
Há aqui um mal-entendido que, se puder, passo a esclarecer:
1. há, de facto, assinaturas de má-fé (ao que parece, de supostos madeirenses);
2. concordo com a petição, tanto que já a assinei (113);
3. o meu comentário é de tristeza perante o défice de cidadania revelado por ALGUMAS assinaturas que podem tirar credibilidade à petição que, insisto, reputo como digna.
Um abraço,
Francisco Filipe, Beja
Saudações democraticas
Paulo Antunes
Gostaria que me explicasse porque razão a assinatura de um madeirense, pode ser considerada de "má fé".
Ou "má fé" não será reclamar-se como o assinante 113 quando a petição, neste momento, só tem 4 assinaturas?
Foi este o endereço que usei para assinar a petição.
Se há duas, então é melhor contactar os subscritores para as fundir numa só.
Saudações democráticas também para si, Paulo Antunes.
Nada tenho contra os madeirenses.
Como já reparou, há aqui um cruzamento de dados.
Já agora, dê uma espreitadela na petição que assinei (link no anterior comentário) para ver essas assinaturas que, provenientes de madeirenses ou não - eu disse "supostos madeirenses" - revelam, efectivamente, má fé.
Um abraço.
A minha já lá está.
sobre a assunto: Madeira.
Sendo assim, concluo:
Não há fome que não dê em fartura!
ou
mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!
Escolham...
Hummmmmmmmmmm
Como nenhum dos dois pode estar grávido só lhe posso dizer "com a verdade me enganas"...
Todos os textos que forem escritos por mim podem ser usados por quem quiser. Sinto-me honrado e agradecido com isso.
sendo assim, muito obrigado.