Martins da Cruz - Opiniões
Um dos noticiários televisivos mostrou hoje uma figura pouco recomendável a censurar Jorge Sampaio por não ter apoiado a invasão do Iraque e, na sua opinião, ser incoerente, pois tinha aprovado o ataque à Sérvia.
Depois, atacou violentamente o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan a quem apelidou de incompetente e censurou por ter dois filhos arguidos em processos de corrupção.
Era Martins da Cruz, ex-MNE, que em questões de ética devia ser cauteloso após a demissão pela forma venal como se comportou no Governo PSD/CDS:
- movimentos diplomáticos, com eventuais perseguições políticas.
- gosto por aviões de luxo.
- falta de convicções europeias.
- subserviência a Madrid.
- apoio à invasão do Iraque.
- nomeação de Maria Elisa para conselheira cultural, em Londres.
- a fraude de a denominar conselheira de imprensa para contornar a lei.
- alteração legislativa para que a filha Diana entrasse em Medicina.
(...)
Pode-se desculpar ao extremoso pai a displicência do ministro. Não se perdoa ao político venal, que arrastou na queda o ministro do Ensino Superior, a falta de memória e de vergonha.
Aliás, para além da qualidade de compadre do primeiro-ministro, não revelou outra que o recomendasse para o cargo.
Depois, atacou violentamente o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan a quem apelidou de incompetente e censurou por ter dois filhos arguidos em processos de corrupção.
Era Martins da Cruz, ex-MNE, que em questões de ética devia ser cauteloso após a demissão pela forma venal como se comportou no Governo PSD/CDS:
- movimentos diplomáticos, com eventuais perseguições políticas.
- gosto por aviões de luxo.
- falta de convicções europeias.
- subserviência a Madrid.
- apoio à invasão do Iraque.
- nomeação de Maria Elisa para conselheira cultural, em Londres.
- a fraude de a denominar conselheira de imprensa para contornar a lei.
- alteração legislativa para que a filha Diana entrasse em Medicina.
(...)
Pode-se desculpar ao extremoso pai a displicência do ministro. Não se perdoa ao político venal, que arrastou na queda o ministro do Ensino Superior, a falta de memória e de vergonha.
Aliás, para além da qualidade de compadre do primeiro-ministro, não revelou outra que o recomendasse para o cargo.
Comentários
1º. - Tenho vergonha que esse senhor tenha algum dia desempenhado funções governativas, no meu País;
2º. - coices de burro não chegam ao céu...
PS - a alegoria levou-me evocação da dimensão celestial, só isso...