Quando já estávamos no fundo do buraco, aprofundámo-lo.
Este Governo não deixa de estupefazer. O alegado PM passou horas num encontro com o líder do PS, o partido que ganhou as eleições europeias, convencendo-o de que a nomeação do comissário português para Bruxelas seria consensualizada e nova reunião haveria para a escolha do nome comum, quando se soubessem as funções atribuídas.
Seguro saiu tão tranquilo da reunião com Passos Coelho, sobre o comissário europeu, como quanto ao BES, após o encontro com o Governador do Banco de Portugal.
Sem a nova reunião, uma humilhação gratuita a Seguro, quando se pensava que o Governo nomearia alguém com a preparação exigida para as funções, soube-se da nomeação de Carlos Moedas, desconhecendo-se ainda a pasta que sobrará para ele.
Passos Coelho gere o Governo, ou alguém por ele, como geriu a Tecnoforma onde nenhum dos 1063 formandos, destinados a aeroportos da Região Centro, viu certificadas as habilitações de técnicos de aeródromos e heliportos municipais. Diga-se que a região contava com 3 aeródromos em atividade e dispunha dos 10 funcionários necessários.
De 1,2 milhões de euros da U E, com Relvas no Governo a patrocinar o projeto do seu amigo Passos Coelho, só foi possível sacar um quarto do subsídio aprovado. A empresa de formação de técnicos de aeródromos podia ter sido de calceteiros marítimos.
O país não envelheceu, envileceu. Carlos Moedas vai para Bruxelas a fazer o mesmo que Durão Barroso na trágica cimeira dos Açores, a servir de mordomo. Não será o comissário português mas um funcionário da troika da confiança do Goldman Sachs.
Seguro saiu tão tranquilo da reunião com Passos Coelho, sobre o comissário europeu, como quanto ao BES, após o encontro com o Governador do Banco de Portugal.
Sem a nova reunião, uma humilhação gratuita a Seguro, quando se pensava que o Governo nomearia alguém com a preparação exigida para as funções, soube-se da nomeação de Carlos Moedas, desconhecendo-se ainda a pasta que sobrará para ele.
Passos Coelho gere o Governo, ou alguém por ele, como geriu a Tecnoforma onde nenhum dos 1063 formandos, destinados a aeroportos da Região Centro, viu certificadas as habilitações de técnicos de aeródromos e heliportos municipais. Diga-se que a região contava com 3 aeródromos em atividade e dispunha dos 10 funcionários necessários.
De 1,2 milhões de euros da U E, com Relvas no Governo a patrocinar o projeto do seu amigo Passos Coelho, só foi possível sacar um quarto do subsídio aprovado. A empresa de formação de técnicos de aeródromos podia ter sido de calceteiros marítimos.
O país não envelheceu, envileceu. Carlos Moedas vai para Bruxelas a fazer o mesmo que Durão Barroso na trágica cimeira dos Açores, a servir de mordomo. Não será o comissário português mas um funcionário da troika da confiança do Goldman Sachs.
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Abraço.