PSOE – 2.º Aniversário


Nem a coligação com interesses divergentes, nem o processo de descentralização de que a Catalunha é um teste arriscado, nem as intrigas de Aznar e o azedume de Mariano Rajoy, nem a hostilidade da Conferência Episcopal, afastaram o PSOE do desígnio de modernizar Espanha e colocá-la na vanguarda dos países civilizados.

Zapatero é a cara e a alma dessa mudança, por vezes tumultuosa, de um grande país onde o peso de um passado sombrio ainda se faz sentir.

O PSOE é a força que rompe com o passado e Zapatero o protagonista de um futuro que encontrou na Europa livre e democrática o seu desígnio.

Viva Espanha. Parabéns presidente Zapatero.

Comentários

Anónimo disse…
Vejam o contraste:

José Socrates começa a sua carreira política no PSD...
Anónimo disse…
Cardeal:

Obrigado pelo testemunho aqui trazido. Vale bem mais do que o texto com que assinalei a data.

Que nunca lhe doam as teclas.
Anónimo disse…
Com intervenções deste teor, não são apenas Espanha e Zapatero que ficam sublinhados. É o Ponteeuropa que se afirma como fonte de lucidez, discernimento, sabedoria e entendimento da história (na blogosfera indígena). Honra lhe seja feita! Que proveitos não lhe auguro muitos, nesta terra de cafres!
Anónimo disse…
Zapatero não lê o que escrevo mas felicito-o, bem como ao seu governo. Soube-me bem ler o post e os comentários sobre o país que tão bem tem acolhido um dos meus filhos e os meus três netos. Na educação, na saúde, em tudo.
Um país onde o BEM COMUM comanda a lei e a vida, onde O CIDADÃO conta!

Se entenderem por bem, nuito gostaria de ler um post sobre os difíceis anos de Felipe Gonzalez, em contraste do que, na altura, se fazia em Portugal.
A diferença (toda) vem daí.
Anónimo disse…
Zapatero és um nojento.
Vais ter um fim triste!
vai uma aposta?
Anónimo disse…
Hombre! Não me diga que vêm outra vez aí os tércios mouros de Melilla! Ou vai ressuscitar o Torquemada?
Qualquer delas dava jeito, isso entende-se! Mas uma coisa são desejos de alma, e outra as realidades da vida!
Hombre! Há cem anos que os espanhóis vivem libertos da bebedeira e da gangrena dos sonhos imperiais. Nós, que tanto padecemos da mesma doença, só ontem nos vimos livres dela. É essa a medida do nosso atraso. E é por isso que os espanhóis tanto nos surpreendem. Tanto, que a gente nem quer acreditar. Mas é verdade, hombre!

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