Câmara prejudica reputação do filho do presidente
Terreno de filho de Valentim Loureiro valorizado em tempo recorde
«No espaço de duas semanas, um terreno que foi comprado por pouco mais de um milhão de euros quase quadruplicou o seu valor, na sequência da sua desafectação da Reserva Agrícola Nacional (RAN)».
«No espaço de duas semanas, um terreno que foi comprado por pouco mais de um milhão de euros quase quadruplicou o seu valor, na sequência da sua desafectação da Reserva Agrícola Nacional (RAN)».
Comentários
Mais um caso a merecer o título do post anterior: "A liberdade à deriva"
A lembrar um pessimista militante, antigo membro do PS: "Portugal à deriva" (MC).
Há por aí muita gente a enriquecer com um simples golpe, isto é, acto administrativo ou coisas do género... E quem paga é o povo!
E se eu digo isto é porque o sei. Aquilo é gente patriota, com bandeira nacional na guilhotina da janela e tudo.
Bem dizia Vasco Pulido Valente, no programa "Diga lá Excelência", que receava a transferência de competências para o poder autarquico...
Claro que o major, acolitado pelo presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) Fernando Ruas, vai aparecer a barafustar, a pedir provas, a presumir inocências, a negar tudo.
O resto do filme:
A Procuradoria da Républica vai comunicar que iniciou (ou pensa promover) uma investigação ...
E, advinhamos o fim - tudo irá ficar na mesma...
Na mesma não!
Entretanto,
A família Loureiro vai ficar mais rica, impune e grata pela deferência.
Sob o olhar atónito dos munícipes (e do País), outros (alguns) vão considerar o Dr. Jorge Loureiro um exímio negociante, um empreendor concelhio, enfim, um "chico esperto".
E lá continuaremos nós, alegremente, a viver (conviver) com estas espertezas saloias.
Quando acordarmos constataremos que o País foi saqueado...
O irea-a-a-al
Irreal social
Surrealizar
Por aí-í
Pu-pular
O irreal
O irrea-a-a-al social
Não me dêm moral
Dá-me o irreal
O irreal social
(poema do proprietário do terreno, quando era líder de um grupelho alegadamente pop nos anos 80, muito meloso - os inexplicáveis e inenarráveis BAN, também conhecidos entre os entendidos com "bananas")