A demissão de Alkatiri parece inevitável. E a perda irreparável. A questão é capaz de ser mesmo de sobrevivência. Timor um satélite da Austrália, como as luas de Saturno? E Portugal nisto tudo?
O xanana hoje revelou o seu verdadeiro carácter. Timor ficará de luto por causa desta marioneta.
Anónimo disse…
Timor está no meio de vários fogos:
- A Austrália; - A Indonésia; - A Igreja católica de Timor; - O petróleo; - O rescaldo do Congresso da Fretilin; - Os "problemas" dos ex-combatentes; - A indefinição de Xanana; - O "queimar" de Alkatiri em lume brando; - etc.
A ordem é arbitária. Venha o diabo e escolha.
A crise está em evolução...
Os riscos todos sabemos quais são:
1. empenhar a independência (protectorado da Austrália)
2. comprometer o desenvolvimento (vai ceder na "divisão" do pretróleo com a Austrália e a Indonésia)
3. perder a autonomia política (irá sucumbir às pretensões da Igreja nas questões da laicidade do regime e outras).
Pior é difícil.
Entretanto a GNR está por lá. A fazer o quê?
Anónimo disse…
"Pior é difícil." ... mas não impossível.
Xanana escreve a Alkatiri impondo a sua demissão.
Segue-se o Conselho de Estado. À saída, Xanana continua a pedir a demissão de Alkatiri ou, em alternativa, ameaça com a sua demissão.
A autoridade do Estado caminha pelas ruas da amargura. Compreende-se como se chegou a este impasse.
Em geito de epílogo: Ramos Horta esfrega as mãos... John Howard, sorri.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c...
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
A questão é capaz de ser mesmo de sobrevivência. Timor um satélite da Austrália, como as luas de Saturno?
E Portugal nisto tudo?
- A Austrália;
- A Indonésia;
- A Igreja católica de Timor;
- O petróleo;
- O rescaldo do Congresso da Fretilin;
- Os "problemas" dos ex-combatentes;
- A indefinição de Xanana;
- O "queimar" de Alkatiri em lume brando;
- etc.
A ordem é arbitária.
Venha o diabo e escolha.
A crise está em evolução...
Os riscos todos sabemos quais são:
1. empenhar a independência (protectorado da Austrália)
2. comprometer o desenvolvimento
(vai ceder na "divisão" do pretróleo com a Austrália e a Indonésia)
3. perder a autonomia política
(irá sucumbir às pretensões da Igreja nas questões da laicidade do regime e outras).
Pior é difícil.
Entretanto a GNR está por lá.
A fazer o quê?
... mas não impossível.
Xanana escreve a Alkatiri impondo
a sua demissão.
Segue-se o Conselho de Estado.
À saída, Xanana continua a pedir a demissão de Alkatiri ou, em alternativa, ameaça com a sua demissão.
A autoridade do Estado caminha pelas ruas da amargura.
Compreende-se como se chegou a este impasse.
Em geito de epílogo:
Ramos Horta esfrega as mãos...
John Howard, sorri.