E as mulheres podem abrir a dos maridos? É que aqui em casa não ligamos muito a isso. Será que corremos o risco de ir presos?
Anónimo disse…
cada um sabe de si Sr Vitor mas como sabe a inviolabilidade da correspondencia deve ser um direito de cada um.
Quanto ao resto o camarada C. E. não tenha problemas em denunciar. Pois como sabe há muitas outras situações que sobreviveram e sobrevivem, repare na própria representatividade partidária como tudo se organiza para deixar sempre a mulher"salvo raras excepções" um papel decorativo.
Anónimo disse…
Ó Vitor
Pelo style não diga mais nada do que se passa aí em casa.
Deixe a imaginação de cada um e juro-lhe que é suficiente !
São estes pequenos grandes pormenores que marcam a civilidade das sociedades e das nações. Aqui ao lado, nos nossos vizinhos espanhóis, a civilidade vai avançando, o que me leva a simpatizar com políticas implementadas por Zapatero. É que o grave do nosso país, problema além de económico, é em primeiríssimo plano, um problema cultural.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
É que aqui em casa não ligamos muito a isso.
Será que corremos o risco de ir presos?
Quanto ao resto o camarada C. E. não tenha problemas em denunciar.
Pois como sabe há muitas outras situações que sobreviveram e sobrevivem, repare na própria representatividade partidária como tudo se organiza para deixar sempre a mulher"salvo raras excepções" um papel decorativo.
Pelo style não diga mais nada do que se passa aí em casa.
Deixe a imaginação de cada um e juro-lhe que é suficiente !
Sistema TM - FD, né ?
Aqui ao lado, nos nossos vizinhos espanhóis, a civilidade vai avançando, o que me leva a simpatizar com políticas implementadas por Zapatero.
É que o grave do nosso país, problema além de económico, é em primeiríssimo plano, um problema cultural.
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