O livro de Santana Lopes
Santana Lopes, que regressa à Assembleia da República no próximo dia 3 de Julho, vai lançar, depois do Verão, um livro sobre os quatro meses em que chefiou o Governo.
Se os atribulados quatro meses são matéria de um livro, imaginemos ao que a demissão nos poupou. Uma legislatura completa daria origem a doze volumes, ainda mais difíceis de digerir do que a sua pouco gloriosa passagem pelo Governo.
Se os atribulados quatro meses são matéria de um livro, imaginemos ao que a demissão nos poupou. Uma legislatura completa daria origem a doze volumes, ainda mais difíceis de digerir do que a sua pouco gloriosa passagem pelo Governo.
Comentários
O livro deve ser (?) uma peça política divertida na medida em que prosará sobre um período de total "balda" ética e política e, ainda, de irresponsabilidade económica.
É um interessante exemplo de como após 30 anos de regime democrático ainda existem, no nosso País, fragilidades democráticas que, felizmente, o tempo acaba por eliminar.
Mas, hoje o País terá a noção de que 4 meses - fora o que escorreu nas questões processuais - foi muito tempo!
Teimoso,ele continua a andar por aí...
Agora foi o Luís Vilar e seu lacaio Humberto Coelho a cometerem uma gravíssima fraude eleitoral, e nem uma mísera referência!
O Esperança é uma pessoa séria, não questiono isso. Só que é sempre muito crítico, mas só para um lado! O desgraçado do Mário Nunes, que "só" é "cromo" (mas que não é desonesto), está sempre a levar na cabeça. Já do Vilar, que é uma figura cem mil vezes pior, nem uma palavra...
Acusações sob anonimato não honram quem as faz nem merecem crédito.
Quanto ao PS de Coimbra, a minha qualidade de não «matriculado» faz que ignore a luta interna.
E não a conheço mesmo, por muito que duvide o anónimo.
P.S. A agenda deste blogue é da responsabilidade dos autores dos textos, que não andam a reboque de leitores que, legitimamente, têm opções políticas divergentes.
Valem as memórias curtas.
Talvez cansado dos trabalhos no escritório de advocacia, aí o temos, na profícua AR que temos.
E é sendo mal pagos.
Mais um reformado a ocupar um lugar de trabalho público.