New Jersey é o primeiro dos Estados Unidos da América a abolir a pena de morte desde 1976.
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Anónimo disse…
A celebração de uma padroeira é uma expressão de respeito por aqueles que confiam na presença de Deus nas suas vidas. Ao longo da História de Portugal, sobretudo em momentos difíceis, quando o país perde a confiança em si próprio, é vulgar observarmos esta evocação divina, fonte de esperança, para refazer Portugal. D. Afonso Henriques, em plena Reconquista por terras de Santarém, pediu a Graça Divina para enfrentar os sarracenos e a partir daqui não mais se deixou de a pedir. Também D. João I, antes da Batalha de Aljubarrota, colocou nas portas da capital inscrições de louvor à Virgem, acabando com a construção do Mosteiro da Batalha, dedicado a Nossa Senhora, em reconhecimento da sua intercepção; o mesmo se passou com o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira, também ele, em agradecimento a Santa Maria, mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa. O rei D. Duarte também reforçou a devoção a Maria, que foi, assim, acompanhando a vida dos portugueses. Apesar de a veneração, como vimos, desde há muito estar enraizada na Fé dos portugueses, só com D. João IV se oficializou. Com efeito, nas cortes celebradas em Lisboa, no ano de 1646, este monarca declarou a Virgem Nossa Senhora da Conceição Padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe, em seu nome e no dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro. Ordenou o mesmo soberano que os estudantes da Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição. Comemorou, ainda, este facto com a cunhagem de moedas de ouro e de prata, gravadas no reverso com a imagem de Nossa Senhora. Esta iniciativa régia foi igualmente responsável pelo acréscimo do culto da Imaculada Conceição ao longo do séc. XVII, bem ilustrado pela construção de capelas um pouco por todo o país. Ao longo da 4ª dinastia e até à actualidade nunca mais se abandonou esta veneração. O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo Papa Pio IX, em 8 de Dezembro de 1854. O Dia da Mãe possui uma carga de afectos e de sentimentos de piedade muito grande.
Anónimo disse…
O dogma da "imaculada conceição" é o pior insulto da igreja católica a todas as mães que têm os seus filhos normalmente, isto é, de uma forma que a referida igreja considera "maculada", isto é, suja. Para os católicos, todas as mães -excepto a Senhora Deles - são sujas, pelo simples facto de serem mães! Por isso me custa a entender que se possa ser católico, isto é, que uma pessoa possa ser adepta de uma religião que considera suja a sua própria mãe por pelo facto de a ter dado à luz. Por isso há muito que penso que a grande maioria dos que se dizem ou se julgam católicos só o são por ignorância crassa da própria doutrina católica. Se conhecessem todos os dogmas do catolicismo, deixariam imediatamente de ser católicos, a menos que fossem atrasados mentais.
Anónimo disse…
Que diabo se passa? Isto por aqui anda uma pasmaceira!!! Ninguém critica. Não percebo...
Anónimo disse…
Renasce o Esperança ?????
IRRA, deixem-no estar bem morto !!!!
Anónimo disse…
anónimo:
Aí está uma diferença entre nós. Não desejo a morte de ninguém e não será o seu ódio que diminuirá o número de dias que ainda terei.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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D. Afonso Henriques, em plena Reconquista por terras de Santarém, pediu a Graça Divina para enfrentar os sarracenos e a partir daqui não mais se deixou de a pedir.
Também D. João I, antes da Batalha de Aljubarrota, colocou nas portas da capital inscrições de louvor à Virgem, acabando com a construção do Mosteiro da Batalha, dedicado a Nossa Senhora, em reconhecimento da sua intercepção; o mesmo se passou com o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira, também ele, em agradecimento a Santa Maria, mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa.
O rei D. Duarte também reforçou a devoção a Maria, que foi, assim, acompanhando a vida dos portugueses. Apesar de a veneração, como vimos, desde há muito estar enraizada na Fé dos portugueses, só com D. João IV se oficializou. Com efeito, nas cortes celebradas em Lisboa, no ano de 1646, este monarca declarou a Virgem Nossa Senhora da Conceição Padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe, em seu nome e no dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro. Ordenou o mesmo soberano que os estudantes da Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição. Comemorou, ainda, este facto com a cunhagem de moedas de ouro e de prata, gravadas no reverso com a imagem de Nossa Senhora. Esta iniciativa régia foi igualmente responsável pelo acréscimo do culto da Imaculada Conceição ao longo do séc. XVII, bem ilustrado pela construção de capelas um pouco por todo o país. Ao longo da 4ª dinastia e até à actualidade nunca mais se abandonou esta veneração.
O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo Papa Pio IX, em 8 de Dezembro de 1854.
O Dia da Mãe possui uma carga de afectos e de sentimentos de piedade muito grande.
Para os católicos, todas as mães -excepto a Senhora Deles - são sujas, pelo simples facto de serem mães!
Por isso me custa a entender que se possa ser católico, isto é, que uma pessoa possa ser adepta de uma religião que considera suja a sua própria mãe por pelo facto de a ter dado à luz.
Por isso há muito que penso que a grande maioria dos que se dizem ou se julgam católicos só o são por ignorância crassa da própria doutrina católica. Se conhecessem todos os dogmas do catolicismo, deixariam imediatamente de ser católicos, a menos que fossem atrasados mentais.
Ninguém critica. Não percebo...
IRRA, deixem-no estar bem morto !!!!
Aí está uma diferença entre nós. Não desejo a morte de ninguém e não será o seu ódio que diminuirá o número de dias que ainda terei.