Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Tiveram de "engolir" uma PGR adjunta (Maria José Morgado), porque pensaram ser possuidora de algum morgadio (que muito embora seja pouco já é alguma coisa). Uma espécie de homenagem à morgadinha dos Canaviais.
Agora, outra PGR-Adjunta chamada Conceição Fazenda, com o risco de ser da família do Luís Fazenda do Bloco de Esquerda, capaz de vir para aqui "revolucionar" tudo, tenha paciência, Sr. PGR, não pode ser!
Agora duques, também, não. Havia um na Ribeira (Porto) que faleceu e acabou-se por aí a linhagem.
Os outros, pretensos duques, incluindo o de Bragança, tilitam como se fossem de pechisbeque.
Não tem nada a ver com coisas do Norte - douradas!
Mesmo à noite...