Momento zen de segunda_06_12_2010-12-06
O bem-aventurado João César das Neves (JCN) voltou hoje a dar público testemunho da sua fé, como manda a Igreja de que é avençado e um dos mais denodados prosélitos.
O Papa está para JCN como a droga para os toxicómanos, é imprescindível.
A homilia de hoje «O tema da nossa geração», é um ataque aos insultos de que o Papa foi alvo em Barcelona e Londres pelas suas posições homofóbicas e a campanha contra o preservativo, recentemente mitigada e com pronta reprovação dos bispos espanhóis.
Diz JCN que a ICAR é, entre outras coisas, contra a fornicação (sic), para logo acrescentar «o sexo, uma das coisas mais maravilhosas que Deus fez, só deve ser vivido numa relação estável e fecunda no seio do matrimónio, sem barreiras artificiais contraceptivas». Ou seja, «o sexo… que Deus fez» (honni soit qui mal y pense) só é legítimo a pessoas legal e canonicamente casadas e… sem preservativo.
São da homilia de JCN estas pérolas: «No pecado gravíssimo do sexo fora do matrimónio, o preservativo torna-se um detalhe. Quem despreza o sexto mandamento, cometendo adultério ou recorrendo à prostituição, não tem escrúpulo de violar essa outra regra menor». Se JCN tivesse experimentado o sexo antes do matrimónio, ainda que tivesse atrasado a cerimónia, nunca teria proferido tão insanas afirmações.
O pio e casto JCN, vítima da teologia do látex, atribui ao preservativo a «queda drástica de fertilidade e casamento, envelhecimento da população, degradação da família (que) estiolam o crescimento, dinamismo social, vitalidade cultural», ao mesmo tempo que faz a apologia da castidade.
Não se dará conta o bem-aventurado que a castidade é o caminho mais implacável para a queda drástica da fertilidade e que a obsessão, levada ao extremo, como é incentivada pela sua Igreja conduz à extinção da humanidade?
O Papa está para JCN como a droga para os toxicómanos, é imprescindível.
A homilia de hoje «O tema da nossa geração», é um ataque aos insultos de que o Papa foi alvo em Barcelona e Londres pelas suas posições homofóbicas e a campanha contra o preservativo, recentemente mitigada e com pronta reprovação dos bispos espanhóis.
Diz JCN que a ICAR é, entre outras coisas, contra a fornicação (sic), para logo acrescentar «o sexo, uma das coisas mais maravilhosas que Deus fez, só deve ser vivido numa relação estável e fecunda no seio do matrimónio, sem barreiras artificiais contraceptivas». Ou seja, «o sexo… que Deus fez» (honni soit qui mal y pense) só é legítimo a pessoas legal e canonicamente casadas e… sem preservativo.
São da homilia de JCN estas pérolas: «No pecado gravíssimo do sexo fora do matrimónio, o preservativo torna-se um detalhe. Quem despreza o sexto mandamento, cometendo adultério ou recorrendo à prostituição, não tem escrúpulo de violar essa outra regra menor». Se JCN tivesse experimentado o sexo antes do matrimónio, ainda que tivesse atrasado a cerimónia, nunca teria proferido tão insanas afirmações.
O pio e casto JCN, vítima da teologia do látex, atribui ao preservativo a «queda drástica de fertilidade e casamento, envelhecimento da população, degradação da família (que) estiolam o crescimento, dinamismo social, vitalidade cultural», ao mesmo tempo que faz a apologia da castidade.
Não se dará conta o bem-aventurado que a castidade é o caminho mais implacável para a queda drástica da fertilidade e que a obsessão, levada ao extremo, como é incentivada pela sua Igreja conduz à extinção da humanidade?
Comentários
Bem aventurado comentário. Ainda continuo a rir-me !!!!!