E a ministra não se demite...

Quando a ministra da Justiça entregou dois presumíveis sabotadores do Citius à PGR, na tentativa de justificar a manutenção no cargo, o veredito foi:

«Não houve sabotagem»

Podia ter sido: «Não se provou que tivesse havido sabotagem» mas, perante tão clara decisão, o que é preciso para que a ministra assuma a culpa e a calúnia?

Comentários

Unknown disse…
Não, não se demite. Mandou instaurar processo disciplinar a esses 2 funcionários.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4232154&page=-1
Surrealismo, Isabel Costa.
Muitas vezes parece que a desfaçatez e a filha-da-putice desta escumalha de desqualificados reles não tem limites.
Mas tem, claro que tem, tudo no universo tem, enquanto houver leis da Física.
Lá chegaremos.
Agostinho disse…
A senhora ministra foi acometida de febre altíssima quando chegou a lugar de relevo, de que padecem, diga-se, muitos mortais. Pretendeu a notabilização, ficar na história da Justiça.
Não discuto a reforma, alguma coisa havia de ser feita, mas como é hábito, por cá, tudo se fez em cima do joelho, a varrer o lixo para debaixo da carpete.
Perante a barraca a arder arranjaram-se dois "malandros" para disfarçar o descalabro.
O povo clama o rei vai nú"! e, neste (des)governo, ninguém se demite apesar de expostas as "vergonhas".
É muito difícil assumir-se o erro.

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