"É ESCUSADO. NÃO POSSO TER OUTRO PARTIDO SENÃO O DA LIBERDADE" -
MIGUEL TORGA
Não é produto de primeira necessidade
Por
PONTE EUROPA
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«Não vou deixar que me vendam como se fosse um sabonete ou uma margarina».
Maria José Nogueira Pinto, candidata do CDS/PP à Câmara Municipal de Lisboa (EM FOCO - «Visão», 07-07-2005)
Carlos Esperança
Comentários
Anónimo disse…
Então não sai um post sobre as sondagens para a CMC ? Dá vontade de rir, se não fosse um assunto sério. Encarnação até já "põe na rua" uma vereadora, certo da vitória e pensando que aquele lugar já vai ter dono novo. Aliás, Encarnação (Chaves e Castro) demonstrou bem a sua fibra : "quebra de solidariedade", diz ele. O velho autoritarismo, digo eu. São heranças genéticas.
Anónimo disse…
desanimado:
Gostaria de fazer o post que pede. Talvez não acredite, mas não tenho elementos nem conheço as sondagens.
Não tenho dúvida em dizer-lhe em quem voto, independentemente das sondagens.
Espero que os meus colegas de blog tenham tempo para isso.
A minha vantagem é não ter compromissos partidários e, por isso, sobra-me tempo, mas falta-me informação.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Gostaria de fazer o post que pede.
Talvez não acredite, mas não tenho elementos nem conheço as sondagens.
Não tenho dúvida em dizer-lhe em quem voto, independentemente das sondagens.
Espero que os meus colegas de blog tenham tempo para isso.
A minha vantagem é não ter compromissos partidários e, por isso, sobra-me tempo, mas falta-me informação.