CDS/PP exige explicações sobre a CGD

O presidente do CDS, José Ribeiro e Castro, exige ao ministro das Finanças explicações sobre as alterações na administração da CGD.

De facto, com a diminuição de dois administradores, não se compreende a manutenção de Celeste Cardona que, sem experiência no sector bancário, foi premiada por Bagão Félix com a sinecura.

Comentários

andrepereira disse…
Concordo inteiramente com o CDS! COmo é possível mecher na Administração da CGD e manter em funções a Dr.a Celeste?!?!
Acredito agora que há um bloco central (alargado) de interesses instalado e que se vai governando!!!
Mano 69 disse…
Toda a gente que seja militante/simpatizante (riscar o que não interessa) do partido no governo está em condições de exercer um cargo, seja ele qual for.
E pelos vistos não era só Celeste Cardona que não tinha habilitações, depois dela veio o Fernando Gomes… Ou já se esqueceu?

Ó André Pereira o que é preciso é mexer na coisa!
Anónimo disse…
Mano 69:

Talvez por desconhecimento, não acredito em má fé, não saiba que Fernando Gomes é um economista com alta classificação académica.

É, de resto pessoa com quem não simpatizo pois parece-me a Alberto João em versão urbana.

Todavia foi presidente da Câmara de Vila do Conde (se não me engano), eurodeputado e veio de Bruxelas para afastar a direita da Câmara do Porto onde ainda hoje estaria se não fosse a sua ambição de se perfilar para primeiro-ministro.

Será assim uma besta incapaz de desempenhar um lugar que até uma Celeste Cardona podia desempenhar?

Ou o facto de ter sido ministro é uma lepra que impede funções de gestão?
Mano 69 disse…
Não. Tem toda a razão à partida dado os predicados estarem todos lá! No entanto o problema é outro e mais complexo pois trata-se da ideia de que os partidos quando estão no poder – sejam eles de direita ou de esquerda – colocarem ou arranjarem lugares para os seus membros ou simpatizantes.
Quando muda o partido muda tudo outra vez e não me venha com a conversa que o partido a ou b tem que ter no comando das empresas públicas ou de capitais públicos aqueles que eles consideram capazes de seguir as suas instruções…
Fernando Gomes e companhia acabam por ter o seu lugar a prazo com todas as consequências que dai advêm.
As empresas públicas, obrigatoriamente, têm que ter gestores profissionais ponto parágrafo
E aqueles tem que responder perante o ministro que os tutela de uma maneira profissional e não partidária.
Será muito difícil concordar comigo caro Carlos Esperança?
Mano 69 disse…
Pelos vistos e pelos contrários é!
Anónimo disse…
Em princípio não estou em desacordo com o mano 69.

Aliás foi o CDS que, até hoje, mais partidarizou os cargos públicos e que levou mais longe a desfaçatez.

Bagão Félix levou o despudor de despedir, de uma só vez, 18 directores e outros tantos sub-directores da Segurança Social.

Agora interrogo-me se o recém despedido Presidente da CGD que era um bom conhecedor de assuntos europeus tinha o perfil para o cargo.

As nomeações de Santana Lopes não escapam apenas à lógica, parecem o resultado de uma roleta da sorte.
Mano 69 disse…
Bem-haja!

Salve aleluia salve!

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