O terrorismo continua
Estima-se que no Paquistão mais de vinte mil madrassas recebem jovens camponeses pobres para se iniciarem na aprendizagem do Corão, enquanto muçulmanos ocidentais viajam para aí em busca de uma pós-graduação em terrorismo, tal como outros afluem à Europa e aos EUA à procura de conhecimentos superiores nos domínios da ciência, da tecnologia, gestão ou economia.
Arábia Saudita, Paquistão e Egipto são países cujos ditadores de serviço são vassalos do «Eixo do Bem» em latitudes onde a pobreza, o atraso e a fé fomentam o fanatismo e o ódio que rapidamente os podem converter ao «Eixo do Mal», no caso do Paquistão com um arsenal atómico ao alcance do primeiro mullah que disputar eleições livres.
O Iraque transformou-se numa imensa base de treino terrorista. É mais um país onde os ayatollahs açulam multidões de desesperados contra os «infiéis». Em breve terá um ditador afecto ao «Eixo do Bem» que se juntará a Pervez Musharraf, Hosni Mubarak e um qualquer biltre da família Al Saud, antes de ser assassinado.
As armas e os dólares com que Carter e Reagan alimentaram Bin Laden para combater o regime pro-soviético de Kabul viraram-se contra a civilização. Estão hoje nas mãos de fanáticos que odeiam a democracia e o laicismo.
A postura misógina, a decapitação, o anti-feminismo, a lapidação, o corte de mãos, a flagelação e outros horrores estão enraizados na tradição feudal e anti-democrática do Islão, com assinalável simpatia e evidente regozijo.
A ocupação do Iraque e a sempre adiada resolução do problema da Palestina servem de pretexto para acirrar ódios e criar bandos de dementes disponíveis para o suicídio, que lhes garante o Paraíso, rios de mel doce e uma reserva substancial de virgens.
Não é combatendo os crentes que se debela o terrorismo. A separação do Estado e das Igrejas, a vigilância dos clérigos exaltados e a punição dos que incitam ao crime, são essenciais na defesa das democracias. Os crimes religiosos não podem ter atenuantes. Um versículo do Corão ou uma determinação do Génesis não suspendem o Código Penal nem para clérigos que incitam ao crime nem para fanáticos que o cometem.
Não há uma guerra de civilizações. Há uma luta do obscurantismo contra a liberdade, um ódio feroz à civilização. O regresso à Idade Média, com que sonham clérigos de várias religiões, tem de ser contido.
Hoje é o islão, responsável pelo falhanço da civilização árabe, que estrebucha com violência, temendo o seu estertor. Amanhã é outra religião que regride, desesperada com a globalização que tende a hegemonizar uma única ou a criar uma sociedade que despreze a fé.
A firme vigilância é uma condição de sobrevivência da democracia.
Arábia Saudita, Paquistão e Egipto são países cujos ditadores de serviço são vassalos do «Eixo do Bem» em latitudes onde a pobreza, o atraso e a fé fomentam o fanatismo e o ódio que rapidamente os podem converter ao «Eixo do Mal», no caso do Paquistão com um arsenal atómico ao alcance do primeiro mullah que disputar eleições livres.
O Iraque transformou-se numa imensa base de treino terrorista. É mais um país onde os ayatollahs açulam multidões de desesperados contra os «infiéis». Em breve terá um ditador afecto ao «Eixo do Bem» que se juntará a Pervez Musharraf, Hosni Mubarak e um qualquer biltre da família Al Saud, antes de ser assassinado.
As armas e os dólares com que Carter e Reagan alimentaram Bin Laden para combater o regime pro-soviético de Kabul viraram-se contra a civilização. Estão hoje nas mãos de fanáticos que odeiam a democracia e o laicismo.
A postura misógina, a decapitação, o anti-feminismo, a lapidação, o corte de mãos, a flagelação e outros horrores estão enraizados na tradição feudal e anti-democrática do Islão, com assinalável simpatia e evidente regozijo.
A ocupação do Iraque e a sempre adiada resolução do problema da Palestina servem de pretexto para acirrar ódios e criar bandos de dementes disponíveis para o suicídio, que lhes garante o Paraíso, rios de mel doce e uma reserva substancial de virgens.
Não é combatendo os crentes que se debela o terrorismo. A separação do Estado e das Igrejas, a vigilância dos clérigos exaltados e a punição dos que incitam ao crime, são essenciais na defesa das democracias. Os crimes religiosos não podem ter atenuantes. Um versículo do Corão ou uma determinação do Génesis não suspendem o Código Penal nem para clérigos que incitam ao crime nem para fanáticos que o cometem.
Não há uma guerra de civilizações. Há uma luta do obscurantismo contra a liberdade, um ódio feroz à civilização. O regresso à Idade Média, com que sonham clérigos de várias religiões, tem de ser contido.
Hoje é o islão, responsável pelo falhanço da civilização árabe, que estrebucha com violência, temendo o seu estertor. Amanhã é outra religião que regride, desesperada com a globalização que tende a hegemonizar uma única ou a criar uma sociedade que despreze a fé.
A firme vigilância é uma condição de sobrevivência da democracia.
Comentários
Nós seremos a muralha da perseverança
NB.: perseverança=firmeza
Pronto está bem... felicidades!
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