Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Ricardo Lopes de seu nome...»
O anónimo, que começou desta forma inócua o seu comentário, entra depois em difamações e ataques ao PSD.
Pela difamação a coberto do anonimato é apagado o comentário.
Também escusava de colocar o início do segundo parágrafo. Não havia nexecidade!
Isso é do género “gato escondido com o rabo de fora” ou não tenho razão?
Até ao início do segundo parágrafo, mesmo que não seja verdade, não há difamação nem causa qualquer dano.
Quere assumir a responsabilidade sobre assuntos supostos ou verdadeiros da vida íntima de pessoas visadas?
Acha ético qu se divulgue a vida sexual de quem quer que seja, sob anonimato?
Veja lá se desaparece algum ataque pessoal que me tenha sido feito. E nem calcula a injustiça e mentira de alguns deles.