Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Ricardo Lopes de seu nome...»
O anónimo, que começou desta forma inócua o seu comentário, entra depois em difamações e ataques ao PSD.
Pela difamação a coberto do anonimato é apagado o comentário.
Também escusava de colocar o início do segundo parágrafo. Não havia nexecidade!
Isso é do género “gato escondido com o rabo de fora” ou não tenho razão?
Até ao início do segundo parágrafo, mesmo que não seja verdade, não há difamação nem causa qualquer dano.
Quere assumir a responsabilidade sobre assuntos supostos ou verdadeiros da vida íntima de pessoas visadas?
Acha ético qu se divulgue a vida sexual de quem quer que seja, sob anonimato?
Veja lá se desaparece algum ataque pessoal que me tenha sido feito. E nem calcula a injustiça e mentira de alguns deles.