O Flagelo
Santa Comba Dão, Arganil, Soure e Cantanhede
Chamas voltaram a atacar Sessenta e sete homens, dezassete viaturas, dois aviões ligeiros e dois helicópteros combaterem ontem ao final da tarde um incêndio de grandes proporções nos concelhos de Cantanhede e Mealhada.” in Diário de Coimbra.
Espero que este flagelo não seja uma vez mais esquecido durante o próximo inverno é urgente ter a coragem política para actuar no caminho de uma melhor e mais eficaz prevenção. Mais dos que os meios (equipamentos) é preciso recuperar a “velha cultura” de limpeza dos pinhais, nem que seja através da concessão de incentivos financeiros, sempre é mais bem empregue (o dinheiro público) do que em carros ou sucedâneos para um qualquer Instituto Público ou Ministério
Chamas voltaram a atacar Sessenta e sete homens, dezassete viaturas, dois aviões ligeiros e dois helicópteros combaterem ontem ao final da tarde um incêndio de grandes proporções nos concelhos de Cantanhede e Mealhada.” in Diário de Coimbra.
Espero que este flagelo não seja uma vez mais esquecido durante o próximo inverno é urgente ter a coragem política para actuar no caminho de uma melhor e mais eficaz prevenção. Mais dos que os meios (equipamentos) é preciso recuperar a “velha cultura” de limpeza dos pinhais, nem que seja através da concessão de incentivos financeiros, sempre é mais bem empregue (o dinheiro público) do que em carros ou sucedâneos para um qualquer Instituto Público ou Ministério
Comentários
O problemna é mais fundo infelizmente.... Este ainda é um país onde se ocupam terrenos por "usucapião"... ou seja, como se pode obrigar alguem a limpar uma mata, se quando formos a ver, esse terreno pertenceu a um avô, que o deixou a sete filhos, e que anda tudo em tribunal a ver quem fica com o quê?
Agora concordo que era urgente resolver isto, e depressa....
O estado tem der ser o primeiro a dar o exemplo.
Algumas matas nacionais estão completamente ao abandono e não existe um investimento sério a nível florestal.
É preciso proibir definitivamente a plantação de espécies não autóctones e que ardem facilmente. Repor uma floresta atlântica e mediterrânica original, com prejuízo dos pequenos interesses dos proprietários e das celuloses.
Afinal, no Alentejo, com quase 3 meses acima dos 30º não há incêncidios e tecnicamnete quase todo o território é considerado arborizado ou mesmo de floresta (de sobreiros, olivais, etc.)...
-Mudem-se as leis no q respeita aos incendiários
-Apetrecem-se condignamente os bombeiros
-Ponham-se os tropas a ajudar no combate aos incêndios
-Arranjem-se meios aéreos
-Limpem-se as florestas
-Ponham-se vigilantes noite e dia (há tantos desempregados!), pagamdo-lhes o q é justo
Assim, como está vai arder muito mais...