República Islâmica da Mauritânia
O presidente Ahmed Ould Taya saiu da Mauritânia para ir ao funeral do rei Fahd, em Riad, e foi destituído ontem. Vinte anos após o golpe de Estado que o levou ao poder em Dezembro de 1984, foi afastado por outro golpe militar, perpetrado pelo Exército, na maioria com elementos da sua própria Guarda Presidencial.
Os 53 países da União Africana condenaram o golpe, enquanto nas ruas da capital milhares de populares celebraram a queda do ditador.
O novo Conselho Militar prometeu dotar o País de «verdadeiras instituições democráticas», um saudável objectivo declarado pelo director da polícia, o coronel Ely Uld Mohamed Vall, que preside ao Conselho e governará dois anos.
O presidente destituído, depois de lhe ter sido negado o regresso, refugiou-se no Níger.
Os ditadores nunca podem afastar-se do poder.
Salazar só uma vez foi a Badajoz. E em segredo.
Os 53 países da União Africana condenaram o golpe, enquanto nas ruas da capital milhares de populares celebraram a queda do ditador.
O novo Conselho Militar prometeu dotar o País de «verdadeiras instituições democráticas», um saudável objectivo declarado pelo director da polícia, o coronel Ely Uld Mohamed Vall, que preside ao Conselho e governará dois anos.
O presidente destituído, depois de lhe ter sido negado o regresso, refugiou-se no Níger.
Os ditadores nunca podem afastar-se do poder.
Salazar só uma vez foi a Badajoz. E em segredo.
Comentários
A esperança é a última a morrer...
Foi comprar caramelos Viúva Solano!
Partilho os votos, mas temo que, num país islâmico, o futuro possa ser de paz e justiça.
Sem separação da Igreja e do Estado não há democrãcia. E é grande a relutância do Islão em consentir essa separação e em respeitar os direitos humanos.
Ou quando vai à Portagem é só para apanhar o autocarro?