República Islâmica da Mauritânia

Os 53 países da União Africana condenaram o golpe, enquanto nas ruas da capital milhares de populares celebraram a queda do ditador.
O novo Conselho Militar prometeu dotar o País de «verdadeiras instituições democráticas», um saudável objectivo declarado pelo director da polícia, o coronel Ely Uld Mohamed Vall, que preside ao Conselho e governará dois anos.
O presidente destituído, depois de lhe ter sido negado o regresso, refugiou-se no Níger.
Os ditadores nunca podem afastar-se do poder.
Salazar só uma vez foi a Badajoz. E em segredo.
Comentários
A esperança é a última a morrer...
Foi comprar caramelos Viúva Solano!
Partilho os votos, mas temo que, num país islâmico, o futuro possa ser de paz e justiça.
Sem separação da Igreja e do Estado não há democrãcia. E é grande a relutância do Islão em consentir essa separação e em respeitar os direitos humanos.
Ou quando vai à Portagem é só para apanhar o autocarro?