Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
"If.. a noticia é verdadeira, está criada a justificação para o governo central intervir da Madeira.
If... representa o que parece, com o concurso público internacional ajustado a um mafioso (isto nem nos concursos das Seleções é permitido), o PM deve intervir.
If... é assim, o Estado deve intervir com uma companhia de pára-quedistas, para repor a ordem, a lei e a soberania.
Eu... que até costumo compreender o chefe do governo local. Quando fala da nossa classe política. Se calhar, vai mais uma vez ter razão".
Assim se confirma + uma vez: Nada a fazer!
A notícia do Expresso cita exactamente Jaime Ramos & C.ª
Podemos começar da seguinte forma:
1. Insultar o AJJ, e no final do insulto, dizemos, no entanto, que temos muita honra em que ele seja Português.
2. Começar a insinuar Dizer que o arquipelago da Madeira está vendido aos interesses da República das Bananas.
3. Começarmos a receber em nossa casa indianos, chineses e espanhois. Ameaçar que gostariamos de vistar a Ilha da Madeira com estes nossos recém-amigos.
4. Boicote aos produtos fabricados na Madeira. Esta medida apenas tem um efeito psicológico.
5. Pedir a Inpendência do Continente.
6. Obrigar o Presidente da Republica a falar sobre o AJJ
8. Nomear o Soares presidente da Madeira. (nomeação vitalícia, claro)
Um país como o nosso não pode ser dirigido por um grupo de rapazes, talvez bem intencionados, mas sem competência nem qualidades! Um grupo de invertebrados".
(in EDITORIAL do semanário "Correio de Coimbra", órgão da Diocese de Coimbra)