A II Guerra Mundial – 75 anos depois
Há 75 anos, no dia de hoje, Hitler invadiu a Polónia, apesar dos correligionários que aí tinha, e iniciou a II Guerra Mundial. O clima político e económico tinha semelhanças com o atual. As fronteiras e o «espaço vital», hoje trocados pelos mercados, foram os detonadores de uma catástrofe em que, pela segunda vez, a Alemanha ganhou todas as batalhas e voltou a perder a guerra. Não esqueçamos o que ficámos a dever aos EUA.
Três quartos de século depois, talvez na iminência de renovadas catástrofes, vêm-nos à memória os nomes sinistros: Hitler, Goebbels, Bormann, Himmler, Goering, Eichmann, Ribbentrop, Rosenberg ou Rudolf Hess.
Poupemos ao opróbrio os países que foram mais nazis do que a própria Alemanha e os que foram seus cúmplices entusiastas, bem como os crimes horrendos de seis anos.
Na Europa, só a Inglaterra resistiu sem tergiversações, indiferente às simpatias da coroa, na solitária e heroica defesa da democracia. Churchill deve ser recordado no dia de hoje.
Numa reflexão, urgente e ponderada, a Europa tem de convencer a Alemanha atual, um país democrático que fez uma enorme pedagogia antinazi e a mais veemente luta contra o antissemitismo, de que é com a alteração das regras da união monetária que os países do sul se podem salvar, e de que, sem eles, nem a Alemanha se salva.
A Europa depende da Alemanha, mas esta não sobrevive sem a Europa. É preciso uma Europa cada vez menos alemã e uma Alemanha cada vez mais europeia.
Três quartos de século depois, talvez na iminência de renovadas catástrofes, vêm-nos à memória os nomes sinistros: Hitler, Goebbels, Bormann, Himmler, Goering, Eichmann, Ribbentrop, Rosenberg ou Rudolf Hess.
Poupemos ao opróbrio os países que foram mais nazis do que a própria Alemanha e os que foram seus cúmplices entusiastas, bem como os crimes horrendos de seis anos.
Na Europa, só a Inglaterra resistiu sem tergiversações, indiferente às simpatias da coroa, na solitária e heroica defesa da democracia. Churchill deve ser recordado no dia de hoje.
Numa reflexão, urgente e ponderada, a Europa tem de convencer a Alemanha atual, um país democrático que fez uma enorme pedagogia antinazi e a mais veemente luta contra o antissemitismo, de que é com a alteração das regras da união monetária que os países do sul se podem salvar, e de que, sem eles, nem a Alemanha se salva.
A Europa depende da Alemanha, mas esta não sobrevive sem a Europa. É preciso uma Europa cada vez menos alemã e uma Alemanha cada vez mais europeia.
Comentários
O dever da Reuters (da Lusa, etc.) é de contarem a História da 2ª G.G., GVeitenam, G.Iraque, G.Ucrância segundo os vencedores...
E quem discordar da narrativa, se estiver nos EUA pode até ser preso, por negacionista...