Os seráficos apelos de cavaco Silva
Os seráficos apelos de Cavaco Silva
Vindo da clandestinidade onde mergulhara, o homem mais sério de Portugal e um dos mais sérios de Boliqueime, surgiu ontem para proferir o veredicto sobre a colaboração de Passos Coelho na Tecnoforma: “Passos prestou todos os esclarecimentos”.
Dada a reputação de Cavaco Silva com as ações da SLN, a casa da Coelha e o alegado caso das escutas, sem falar dos vizinhos e antigos colaboradores, acabou, perante os portugueses mal formados, a comprometer ainda mais o PM de quem se fez porta-voz.
Depois, reincidindo na obstinada crença de que está vivo, apelou à colaboração de todos para ajudarem a resolver o problema Citius. Só uma alma generosa, amigo da harmonia partidária, que tanto se esforça por promover, poderia apelar ao empenho coletivo para resolver o enigma de um sistema informático.
Aqueles assessores devem ter-lhe dito que o Citius era o local onde se armazenavam os processos judiciais e se tinham perdido 3,5 milhões. Pensou o PR, em seu pensamento, que o Citius era um armazém, que os processos sumidos podiam ser procurados nas ruas e alombados, por voluntários, para o Citius.
Na ingénua bondade com que observou o sorriso das vacas açorianas, imaginou o País a acudir ao seu apelo, à cata dos processos desaparecidos, em entusiástica colaboração, a empilhá-los como caixas de fruta em frigoríficos industriais.
Faltou apelar aos professores desempregados para se oferecerem às escolas, para que as aulas pudessem começar. O regular funcionamento das instituições ficaria assegurado.
Vindo da clandestinidade onde mergulhara, o homem mais sério de Portugal e um dos mais sérios de Boliqueime, surgiu ontem para proferir o veredicto sobre a colaboração de Passos Coelho na Tecnoforma: “Passos prestou todos os esclarecimentos”.
Dada a reputação de Cavaco Silva com as ações da SLN, a casa da Coelha e o alegado caso das escutas, sem falar dos vizinhos e antigos colaboradores, acabou, perante os portugueses mal formados, a comprometer ainda mais o PM de quem se fez porta-voz.
Depois, reincidindo na obstinada crença de que está vivo, apelou à colaboração de todos para ajudarem a resolver o problema Citius. Só uma alma generosa, amigo da harmonia partidária, que tanto se esforça por promover, poderia apelar ao empenho coletivo para resolver o enigma de um sistema informático.
Aqueles assessores devem ter-lhe dito que o Citius era o local onde se armazenavam os processos judiciais e se tinham perdido 3,5 milhões. Pensou o PR, em seu pensamento, que o Citius era um armazém, que os processos sumidos podiam ser procurados nas ruas e alombados, por voluntários, para o Citius.
Na ingénua bondade com que observou o sorriso das vacas açorianas, imaginou o País a acudir ao seu apelo, à cata dos processos desaparecidos, em entusiástica colaboração, a empilhá-los como caixas de fruta em frigoríficos industriais.
Faltou apelar aos professores desempregados para se oferecerem às escolas, para que as aulas pudessem começar. O regular funcionamento das instituições ficaria assegurado.
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