A democracia, por Alberto João Jardim
O soba da Madeira defende a queda do Governo da República e a criação de um Executivo provisório de unidade nacional, em desacordo com Marques Mendes.
O processo de Timor está a entusiasmar Alberto João Jardim cujo respeito pelo Governo parece ter terminado em 25 de Abril de 1974.
Felizmente, há certas vozes que não chegam ao Céu.
O processo de Timor está a entusiasmar Alberto João Jardim cujo respeito pelo Governo parece ter terminado em 25 de Abril de 1974.
Felizmente, há certas vozes que não chegam ao Céu.
Comentários
Sócrates ignora-o(e bem).
Ainda vai acabar por clamar por Guterres (que lhe perdoou parte da dívida).
Tínhamos de chegar ao dia em que "os cubanos" se chateassem de engordar o orçamento regional!
Até o Cavaco Silva fugiu das rábulas comemorativas da autonomia regional. Foi uma festarola do PSD em Machico (local de desenbarque dos descobridores). Minto, não foi só o PSD/ madeira teve também à sua ilharga a (alguma) Igreja.
Marques Mendes continua a assobiar para o lado.
A frenética escalada do AJJ desde as comemorações do 25 de Abril tem vindo a agravar-se. Vai atingir o auge no Verão, com foguetes, vinho e insultos, no Chão da Lagoa.
Mas o grave é que um homem assim é, por inerência, membro do Conselho de Estado.
Suponho que a única desculpa plausível é o discurso ter sido proferido depois do alomoço...
E dizer que tudo isto continua a ser possível!!!
Bem, o Sr. Alberto João Jardim tem uma cultura democrática excepcional. Defende a destituição de um governo democráticamente eleito por um governo de "unidade nacional", (com todas as implicações anti-democráticas que governos deste tipo têm).... simplesmente patético
Olhe que eu não dava pelo lapso pois, não havendo uma lei, há impunidades.
E de que maneira!!!
aqui apenas é mais exuberante.
ou que me diz o Caro C.E. quanto á descriminação que se tem vivido após o 25 de Abril relativamente aos tempos de reforma,subsidios de reintegração,acumulação de reformas,reformas negociadas com meia duzia de anos de serviço etc etc etc.
Creio que me tenho pronunciado com frequência e indignação contra a confiscação que os previlegiados têm feito de mordomias.
Sou solidário com as reformas atruibuídas a quem nunca descontou mas, como socialista, condeno os exageros de todas as sinecuras.
È das outras...negociadas á "cabeça" com remunerações chorudas,quem paga agora isto são os trabalhadores a quem é aumentada a idade de reforma o tempo contributivo e o calculo para a pensão.
Mas que raio de revolução foi esta????
Onde está a justiça????
Enquanto isso quantos com menos de 50 anos estão reformados???
e então a esses já não se pode tocar porque são direitos adquiridos???
E as duplas e triplas reformas;e as churodas indeminizações; quando passados dias estão nomeados para outro lado , quando não para o mesmo passado um tempito.
E no meio disto tudo onde está a esquerda?????
Que silencio ensurdecedor......