O 1.º auto de fé português – 474 anos depois
Em 20 de setembro de 1540 teve lugar, em Portugal, o primeiro auto de fé. No sábado passado fez 474 anos que se realizou em Lisboa, na Praça do Rossio, o primeiro ato de pia devoção inquisitorial, com a presença da Corte, quase seis décadas depois de, em Sevilha, terem sido executadas 6 pessoas, homens e mulheres.
A Espanha sempre foi mais devota do que Portugal e mais precoce a incinerar judeus, bruxas, hereges e outros inimigos da única fé verdadeira.
Imagine-se o entusiamo piedoso de ver grelhar um herege, uma bruxa ou um judeu para glória divina! Podia o rei, a rainha e a mais alta nobreza deixar sozinhos os clérigos que se esforçavam para obter confissões de heresia, relações sexuais com o demónio e mais relaxações que só a fogueira redimia!?
Quando vejo os chalados de Maomé a rebolarem-se de gozo com uma decapitação ou a lapidação de uma adúltera, com chicotadas públicas ou outras punições aprovadas pelo Profeta, não posso esquecer o entusiasmo com que no Rossio, no terreiro do Paço ou na Praça da Figueira se reunia lenha para o espetáculo pio onde, depois de açoitados, eram os réprobos transformados em combustível que iluminava os santos e retos caminhos da Providência.
Entre a velhacaria e a demência, a história repete-se, rodando as religiões na reedição da crueldade para divertimento dos fiéis.
A Espanha sempre foi mais devota do que Portugal e mais precoce a incinerar judeus, bruxas, hereges e outros inimigos da única fé verdadeira.
Imagine-se o entusiamo piedoso de ver grelhar um herege, uma bruxa ou um judeu para glória divina! Podia o rei, a rainha e a mais alta nobreza deixar sozinhos os clérigos que se esforçavam para obter confissões de heresia, relações sexuais com o demónio e mais relaxações que só a fogueira redimia!?
Quando vejo os chalados de Maomé a rebolarem-se de gozo com uma decapitação ou a lapidação de uma adúltera, com chicotadas públicas ou outras punições aprovadas pelo Profeta, não posso esquecer o entusiasmo com que no Rossio, no terreiro do Paço ou na Praça da Figueira se reunia lenha para o espetáculo pio onde, depois de açoitados, eram os réprobos transformados em combustível que iluminava os santos e retos caminhos da Providência.
Entre a velhacaria e a demência, a história repete-se, rodando as religiões na reedição da crueldade para divertimento dos fiéis.
Comentários
Este tipo de mensagem só atinge os objetivos da jhiad (amedrontar) quando é largamente divulgado. Ora, se atentarmos na profusão de meios de comunicação “oficiais” que aderiram à causa da divulgação, só podemos concluir que essa divulgação interessa muito aos poderes ocidentais. Pelo menos tanto quanto aos jhiadistas.
Fez muito bem, e-pá, em não reproduzir o texto da mensagem aqui.