Até que enfim...
Sócrates diz "basta" a Alberto João Jardim
Afinal, segundo explicou Sócrates, Alberto João Jardim não está a dizer toda a verdade: "O Governo Regional solicitou, este ano, por duas vezes ao Ministério das Finanças, que o autorizasse a contrair um endividamento de cerca de 150 milhões de euros", "tendo-lhe sido dito, por duas vezes, que não se autorizava [o empréstimo]" pela simples razão que em 2005 "tínhamos limites de endividamento, já que isso poderia afectar o défice de Estado", afirmou.
Lília Bernardes
Madeira
Afinal, segundo explicou Sócrates, Alberto João Jardim não está a dizer toda a verdade: "O Governo Regional solicitou, este ano, por duas vezes ao Ministério das Finanças, que o autorizasse a contrair um endividamento de cerca de 150 milhões de euros", "tendo-lhe sido dito, por duas vezes, que não se autorizava [o empréstimo]" pela simples razão que em 2005 "tínhamos limites de endividamento, já que isso poderia afectar o défice de Estado", afirmou.
Lília Bernardes
Madeira
Comentários
Mais tem feito o Dr. Jardim em 10 anos (eu sei que ele está lá há 30), do que os "políticamente correctos" continentais do PS e do PSD.
É porque tem obra feita. É porque desenvolveu a Madeira, onde há qualidade de vida e progresso? É porque chama os bois pelos nomes e não teme a ditadura do "plíticamente correcto"?
Será porque desafia o sistema aparentemente democrático?
Porque nÃO tem medo de levantar questões polémicas e dizer o que toda a gente pensa acerca dos maricas, pedófilos, abortadeiras, etc?
Será porque os outros falam e ele faz?
Falta fazia cá, no Continente. Ele e muitos homens como ele, a ver se punham isto na ordem.
O mal desta gente "políticamente correcta" e filha da "abrilada" é inveja pura.
Pelo facto, peço desculpa.
Quanto à repetição do post, acontece e eu encarrego-me de apagar o último.
Pena é que outras medidas sejam anti-sociais, não se esperava tal dum governo socialista.
è que o Pais tem que ser solidario e justo com todas as regiões.
Uma dívida de 150 a A passou a ser uma dívida de 150 a B. Resto ZERO.
Não é bom acreditar em tudo o que se lê...
Infelizmente um manda uma boca e todos desatam a comentar contando com aquela "boca" inicial como credível...
Quem mama e sempre mamou é Lisboa.
Muitos impostos são cobrados por Lisboa.
A sua distribuição não é um favor, nem a distribuição aos pobrezinhos do papá rico.
É admissível que uma parte seja distribuída por conta da solidariedade, mas não é de Lisboa para o resto, mas sim do País para o País.
É de relembrar que Lisboa toma como seus os impostos pagos pelas empresas NACIONAIS com sede em Lisboa. Ora, essas empresas actuam em todo o Pais, onde "criam" a riqueza e os lucros que são tributados na região onde se situa a sua sede (Lisboa e Vale do Tejo).
Nota à margem: só o Metro de Lisboa tem uma dívida de 3.100.000.000 Euros...
Porque têm as Madeira e os Açores que pagar essa desbunda?
Sem falar de TGVs, Carris, REFERs e outras que tais. Todos sobecarregados de dívidas, a pagar por todos...
Acho que chegou a hora de dar sinais para todos que o regabofe acabou...é que a rapaziada já esta a ficar farta de tanto mamarem
Os Açores estão safos...
E é a animação exigível pelos turistas (maioritáriamente de 3ª idade) que são os clientes dessa indústria.
Dizia à dias um autarca que as rotundas são o processo MAIS BARATO para se reduzirem e resolverem os problemas de um cruzamento.
Claro que em Lisboa, fazem-se buracos (Metro e REFER) que custam e recustam balúrdios. Mas tanto faz. Paga todo o País...
Dívida do Metro de Lisboa: 3.100.00.000 Euros.
E a Madeira é que é a má da fita... por causa de alguns dos seus fornecedores terem cedido os seus créditos a uma instituição...
Com base na sua experiência em questões de direito público, Arnaldo Matos, que é advogado de várias empresas de grande dimensão, defende que a retenção de verbas “constitui uma multa indirecta pelo alegado sobreendividamento e não tem qualquer suporte na lei”. Ontem, Paulo Pereira, assessor de Alberto João Jardim, disse ao CM que “Arnaldo Matos é um homem honesto e está a falar verdade” na apreciação jurídica que faz da decisão de Teixeira dos Santos.
Fonte: Correio da Manhã
É uma acção partidária que utiliza bens e dinheiros públicos para a chantagem política.