O muro da dignidade...


O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, sancionou hoje a "lei do muro", que ordena a construção de uma muro duplo em vários trechos da fronteira com o México, em um momento no qual a imigração se transformou em arma eleitoral. ...

Depois da queda do muro da vergonha eis que o líder do «eixo do bem» aprova a construção do muro do orgulho.

Comentários

Anónimo disse…
da dignidade, é claro!!!
eheheheh!
Anónimo disse…
CE:

Este é um mais um episódio de um arrastado, conturbado, controverso e histórico problema.

Tudo começa com a "limpeza étnica" que varreu os "índios";
Depois, segue-se a "questão da escravatura" dos negros que atingiu o seu auge na Guerra de Secessão (1861-1865);
Agora, a "marginalização" dos hispânicos, onde os mexicanos são parte significativa;
Finalmente, o "pânico" do terrorismo global que leva os EUA a "murarem" as fronteiras.

O "american dream"...
ou,
a vitória do protestantismo- evangélico ...
ou,
o "second great awakening"...

...à escolha
Vítor Ramalho disse…
Capitalismo e capitalismo de estado o mesmo muro.
Anónimo disse…
US (48 States)?????????

el s
Anónimo disse…
A imigração é um flagelo dos nossos tempos.
Vão-se desvanecendo as identidades dos povos através da misceginação de culturas diferentes.
A mistura dá sempre mau resultado devido à promiscuidade sexual.
Anónimo disse…
caro pai de família:

"Sexo, esse pecado horrível!
nem sei como se pode nascer de um acto tão vergonhoso."
A promiscuidade é má devido à mistura, ou a mistura é má devido á promiscuidade?
Anónimo disse…
Pai de fmília:

Com esses conceitos tem lugar assegurado no staff do Bush.

Porque em relação aos dramas dos migrantes também não grita PELA VIDA?
Anónimo disse…
As relações sexuais são um acto necessário de entrega para procriar e gerar vida.
É esse, e só esse, o seu grande fundamento.
Todas as outras actividades sexuais, que tenham por fim último o prazer, a recriação ou a simples fornicação, são sujos e pervertidos. Uma abominação, um uso pecaminoso do acto que enceta o milagre da vida.

Quanto aos imigrantes, não devemos confundir as coisas.
Os imigrantes não são criancinhas inocentes, indefesas, que são assassinadas sem dó nem piedade.
Os imigrantes são adultos (supostamente) conscientes das consequências dos seus actos. Sabem defender-se (por vezes essa defesa é garantida à custa da perda de direitos dos seus acolhedores) e sabem lutar pelos seus "direitos".
São uma ex-minoria com complexo de minoria, e por isso eternamente protegidos.
Eu defendo e luto pela vida de quem é assassinado a frio, sem possibilidade de defesa.
Os bebés, a alegria da vida, o milagre da procriação, a inocência, tudo o que os da cultura de morte querem ver pelas costas.

Quanto à promiscuidade e à mistura, tudo isso é mau. Não importa o gera o quê.

PELA VIDA!
PELAS CRIANCINHAS INOCENTES!
COM DEUS NOSSO SENHOR DO LADO DA VIDA!
NÃO À LIBERALIZAÇÃO DO HOMICÍDIO / ABORTO!
Anónimo disse…
Pai de família:

Parece disfrutar de uma insaciável capacidade de pacificar os seus pecadilhos e de relativizar o Homem.

Por um lado, faz-me lembrar aquele deputado do CDS que Natália Correia, na AR, tão serveramente zurziu.

Por outro, quando pensa em migrantes é "vesgo".
Há migrações familiares (a família diz-lhe tão pouco?) e, estas, arrastam consigo adultos e crianças.
Fianlmente, saberá que um dos expedientes que as mulheres sub-saharianas usam, por exemplo, para entrar na Europa, é migrarem grávidas. E, para o seu espanto, também são acolhidas por givernos de Esquerda (como em Espanha). Aqueles que você prenuncia como defensores da "cultura da morte". Na sua mão estaríam bem entregues!

Caro "pai de família":

Uma grande prosmiscuidade vagueia na sua cabeça.
A pior promiscuidade possível - a desumanidade
...com deslocados vivas pela vida no meio.

Perdoe-me um desbafo de acordo com a sua opção religiosa:
Tenha fé na Humanidade! É mais fácil.
Anónimo disse…
Sobre o "caso" pai de família:

Duas hipóteses:

1.ª - trata-se de um brincalhão que se anda a divertir inteligentemente à custa de um blog vincadamente laico e democrático, ou;
2.ª - trata-se de alguém convicto do que escreve, e nesse caso, para além de intolerante e desfasado da realidade, um caso clínico, grave.

No caso de estar certa a segunda hipótese, proponho ao pai de família duas sugestões:

1.ª - trate-se num bom (muito bom) psiquiatra;
2.ª - já ouviu falar em masturbação? E em casas de meninas?
Experimente. Vai ver que liberta a sua pressão, as suas an´gústias e se tornará uma pessoa melhor, mais tolerante e a dizer coisa com coisa, articulando um texto com nexo e racionalidade.
Anónimo disse…
afinal o pai de família é o deputado Morgado!
Anónimo disse…
A bom?; Nunca leram propaganda fascista. Esse pega no instrumento com uma pinça e só fodeu para fazer (fraca) criação.
E o mesmo discurso que existe noutros países, da parte da extrema direita próxima do nazismo, do integrismo religioso, católico, maometano, etc.
Parece de uma tal imbecilidade, que vos leva a pensar que é brincadeira. O pior é que eles reproduzem-se. E às vezes governam. Como aquele com o bigodito que tinha a suástica como emblema.
Anónimo disse…
Ao invés de tentarem saber se estou, ou não, a brincar, poderiam tentar rebater as minhas opiniões.
Mas não. Não o fazem.
Insultam, jogando mão a piadas porcas de cariz sexual.
Tão políticamente correctos e tão sem argumentos.
Como sempre.
Anónimo disse…
Pai de família:

Acredito que não brinque.

Racistas, xenófobos e misóginos são frequentes. Quem, como o «pai de família» é abertamente fascista só falta dizer quantos filhos fez e se corou de vergonha quando cumpriu o doloroso dever de perpetuar a espécie.

Só com pessoas assim era possível termos suportado o Salazar quase meio século. E ainda precisámos da ajuda de uma cadeira.
Anónimo disse…
O pai de familia, de vez em quando, navega e surfa nas páginas porno da NET, mas só para saber como é e para ter autoridade para não dar os belos, puros e rectos concelhos.
Anónimo disse…
Contra-argumentos à mistura:
Todas as espécies quando se tentam tornar puras (veja-se o caso dos cães de raça pura ou as casas reais europeias ) tornam-se inevitavelemente mais sujeitas a doenças genéticas e mais fracas levando usualmente à sua extinção. Só a possibilidade de poder recorrer a uma diversidade genética poderá permitir à espécia proteger-se desses problemas, assim a "mistura" permite que a espécie humana possa estar relativamente livre de doenças genéticas a nível global. Se encafuarmos cada conjunto de pessoas nos seus países estaremosa restringir a diversidade genética e consequentemente, ao longo de gerações, aumentar a predisposição a doenças da mesma índole.

Se é esse o futuro que quer (como o das diferentes raças de cães, cada um com o seu defeito genético: por exemplo o labrador tem os ossos do tórax relativamente frágeis levando a fracturas frequentes) então parabéns por querer destruir a espécie humana.

PS: Já agora vejo q com isso alcançará o 2º objectivo, pois sem humanos não há sexo para recriação.

el s

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