Um acto de civismo

Comentários

Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
Não, não é um acto de civismo.
É um acto de extrema irresponsabilidade e gravidade da parte de quem deve, acima de tudo, defender a Vida.
Os médicos não têm que se organizar para praticar "organizadamente" esses homicídios hediondos.
Devem cingir-se às suas funções de zelo pela vida das pessoas.
Grande retrocesso civilizacional...

PELA VIDA, CONTRA O ABOORTO/HOMICÍDIO.
PELAS CRIANÇAS, COM DEUS TODO-PODEROSO DO NOSSO LADO!
Anónimo disse…
Rui Nelson Sex Out 20, 05:08:57 PM:

Como o seu texto nada tem a ver com o post, escreva-o s.f.f. no «Espaço dos leitores.

Aqui não tem qualquer sentido.

Por isso é apagado.
Anónimo disse…
Carlos Esperança:
Acompanho o seu blog há um ano, e, para ateu, você tem uma paciência de santo...
Aparece-lhe aqui com cada figurinha...
Esse "pai de família" é algo de inacreditável...
Anónimo disse…
Carlos Esperança:
Acompanho o seu blog há um ano, e, para ateu, você tem uma paciência de santo...
Aparece-lhe aqui com cada figurinha...
Esse "pai de família" é algo de inacreditável...
Quanto à despenalização da IVG, é imperioso começar já a lutar para ver se resolvemos este problema definitivamente, em Janeiro.
Manel disse…
Sr. pai de família:
Qual é a opinião da mãe de família sobre o assunto?
Anónimo disse…
As clínicas espanholas que se vão instalar por aí, resolverão o problema das mulheres...os médicos portugueses, irão ser ultrapassados pela situação.
Anónimo disse…
É claro que também haverá médicos que se vão organizar em defesa do "Não". Uns por convicção, o que é legítimo, outros porque ganham o deles nas clínicas clandestinas e a mina vai acabar. Topam!...
"Tio de familia"
Anónimo disse…
Um acto de civismo fundamental é, caso vença o SIM no referendo, os médicos assegurarem a exequibilidade da IVG, no SNS.
10 semanas é, no contexto do SNS, um lapso de tempo muito curto e pode permitir todas as obstaculizações. Os médicos portugueses devem isso (a exequilibidade) às mulheres portuguesas.
Seria ignóbil se, após uma eventual vitória do SIM, o País acordasse infestado de clínicas espanholas, inglesas, etc. - como hoje, na SIC Notícias, o min. da Saúde deu a conhecer.
Ao reconhecer esse direito às mulheres o Estado tem, em articulação com os profissionais da Saúde, de cumprir a sua parte.
É bom que se diga que, com a legislação actualmente em vigor, não o tem feito.

Bem, nesse espaço de tempo (10 semanas) o "pai de família" terá comentado - "pela vida"; "com Deus Todo-Poderoso do nosso lado"; "pelas crianças", etc., pelo menos meia centena de vezes.
Vítor Ramalho disse…
Não gostava nada de um dia cair nas mãos de um “médico” desses.
Anónimo disse…
Vitor Ramalho:

Parece-me que para além de estar constantemente a advinhar intenções, começou a advinhar sobre profissões...

E..., também, a advinhar o resultado do referendo!
Anónimo disse…
lembram-se da storia do love boat?
se calhar foi por isso que compraram os submarinos...
Anónimo disse…
Ninguém faz um aborto como quem bebe um copo de àgua.
Um aborto é uma decisão muito difícil de tomar, uma opção muito traumática e dolorosa, que muito especialmente (e eu diria que sómente!), tem a mulher e o feto como especiais vítimas!
Por experiência própria digo que é de EVITAR a todo o custo, mas quando tal não é possível por variados motivos, não devem as pessoas que recorreram a ele serem penalizadas.
É um absurdo pq quem decide fazê-lo, faz e de uma maneira muito pior, mais traumática, mais perigosa e dando dinheiro a clandestinos, muitas vezes, com elevados riscos!
Deixem-se de hipocrisias e ajudem e aconselhem nos hospitais pq por vezes consegue-se salvar mãe e criança, ou se a decisão fôr de avançar, pelo menos a mulher poderá fazê-lo com a assistência devida, sem correr risco de morte às mãos de carniceiros!
Vítor Ramalho disse…
e-pá
Eu adivinho tudo, até adivinho que a seguir ao aborto, vem ai o casamento dos gays e depois quem sabe vão legalizar a pedofilia.
Mas continuo a afirmar o que disse não gostaria de ser tratado por um "médico" que assassina inocentes.
Anónimo disse…
Vitor Ramalho:

a sua prosa merece uma citação:

" Amados, muitos ainda estão apostando nos necromantes, nos adivinhos, nos bruxos, muitos ainda estão deixando seus destinos serem resolvidos por cartas, por adivinhações, outros apostam o seu dia bom na consulta do horóscopo, outros se sentem bem, vêem suas vidas transformadas através das magias negras, outras para tornar a sua vida mais feliz, cheia de fortuna, estão buscando em ambientes malignos o seu prêmio maior, aí se sentem protegidos contra o mal, mas me digam, senhores, como pode o mal proteger alguém contra ele próprio?"

Com a história da pedofilia pos-se a adivinhar à toa.
E poderá ter entrado num terreno pantanoso para a Igreja Católica Romana...
Anónimo disse…
Se ganhar o NÃO, o PS, dança...está em marcha uma revolução intestinal.
Vítor Ramalho disse…
e-pá

Não me pus a adivinhar na Holanda já existe um partido que defende a pedofilia. Como vocês gostam de copiar o que há de pior na Europa nada me admira.
Quanto a terrenos pantanosos não me assustam eu gosto de coisas difíceis, e sem precisar do auxilio de bruxas.
Anónimo disse…
Sr. Vitor Ramalho:

O tal partido pedófilo holandês(PNVD) não defende só a pedofilia ao propor que a idade de consentimento para as relações sexuais baixe de 16 para 12 anos. Vai muito mais além.
Propôe também:
- a exibição de pornografia pela TV (a qualquer hora);
- a prostituição a partir dos 16 anos;
- o fim da instituição matrimonial;
- a proibição de escolas religiosas;
- a criminalização da morte de animais, mesmo que para a alimentação;
- a abolição do Senado,
etc.

Para Uittenbogaard, mentor do PNVD, a cidadania completa passaria a ser exercida aos 12 anos. As consequências desta "nova" maioridade incluiriam não só ter relações sexuais como poder votar, jogar, viver sozinho ou usar drogas leves.

Uittenbogaard, julga ser um ultra-liberal mas, em meu entender, é, tão somente, um homem com graves perturbações psicológicas e um desadaptado social. Que por alguma razão teve uma grande cobertura mediática. Uma espécie de "papão" que exibimos às criancinhas para comerem a sopa toda...
O PNVD não tem qualquer significado político ou ideológico na Holanda. É usado para denegrir a Holanda. Ou para ocultar o neo-fascismo europeu.
Ou, ainda, como arma de arremesso dos ultra-conservadores, pela negativa, para obstaculizar avanços sociais justos e necessários.

Sr. Vitor Ramalho, onde é que viu, na Europa política, a Esquerda (o "vocês" que usa no comentário) conviver bem com ideias liberais, ou ULTRA-liberais, como se reclama o PNVD?
O ulta-liberalismo existe (...não o fantasma do Sr. Uittenbogaard) e anda sempre de braço dado com o ultra-conservadorismo.

Mas o Sr. Uittenbogaard é um doente e o PNVD a consequência da sua doença.
Sendo um desadaptado social, psicológico e comportamental gosta de manifestar-se no seio da comunidade. Politicamente, é um exibicionista com instintos de provocação da dita "ordem estabelecida".

O facto do Sr. vitor Ramalho o levar a sério e esvaziar-lhe a sua condição de doente, é muito pouco cristão. Está, como deve sentir, a troçar do seu próximo.
Mas, se não forem esses os seus sentimentos (utilização abusiva de um doente), ao interiorizar como "normais" as propostas do Sr. Uittenbogaard e, conscientemente, pretender atirá-las contra os "outros", mostra debilidades nas suas crenças e a fragilidade das suas convições na civilização "ocidental", como sabe, judaico-cristã.

O Sr V. Ramalho a prosseguir nesse caminho vai acreditar em tudo que lhe disserem sobre a Esquerda. Acabará por voltar a acreditar no Pai Natal.

Portanto, não me admiraria que, ao contrário do que afirma, venha a precisar "do auxílio de bruxas" para aliviá-lo dos seus fantasmagóricos "pesadelos".
Braveman disse…
acto de civismo, professar a morte.

Essa é nova, talvez o hitler fizesse actos de civismo!
Anónimo disse…
Braveman:

Actos de civismo eram próprios de Urbano II, Torquemada e os Reis Católicos de Espanha.

Não entre por esse caminho que os telhados são frágeis e o passado pouco abonatório.
Braveman disse…
Caro Carlos Esperança, eu nem sou própriamente religioso, portanto se me tentou ofender não o conseguiu aliás até concordo no que pretende insinuar.

Agora a minha posição é apenas filosófica e moral

1- Não sou contra o Aborto, mas tenho grandes reservas. por isso não sei como não sabia no Outro referendo como votar. provavelmente não pois tudo isto me parece feito em cima do joelho.

2- Irritam-me solenemente aquelas mulheres que mais parecem desvairadas a gritar que ali mandam elas. Então se mandam não se mtam em trabalhos. Isso não é um Direito, aliás o direito que elas afirmam e reafirmam, o direito de escolha, não é direito nenhum, não está consagrado em nenhum lado.l

3 - Compreendo perfeitamente que uma mulher opte pelo aborto

4 - A minha dúvida é: e o direito do ser que se encontra no ventre? Quem o defende a ele

5 - E O Pai não tem nada a dizer?
6 - O Aborto é encarado Como contracepção ou o estado está preparado para aconselhar as mulheres que querem abortar.
7 - Você como contribuinmte quer pagar abortos? Eu não
8 - A partir do momento em que se disponha da vida humana estamos a quebrar a ultima barreira. Se a vida humana deixarde ser sagrada, apagam-se os direitos do Homem

9 - para mim só há uma solução. Haver entre a comunidade científica, moral e politíca um consenso alargado que determine o quadro temporal em que se considera vida. Até aí então deixa de ser um homicídio o aborto.
Anónimo disse…
Epa que guarde o que escreveu. O holandês é louco? Eram também os abortistas há tempos. (E continuam a ser).
Agora acham que a mulher tem a necessária ponderação para abortar? Para o resto já não tem. Aliás, milagrosamente, perde tal aptidão ás 11 semanas!!!
Não é a Holanda e Bélgica que dão o espectacular direito de escolher a eutanásia para filhos (7,8 anos) incómodos (isto ñ se diz) perdão, filhos que não têm condições suficientes?
Claro, todo este progresso (barbárie) já não pode "beneficiar" (abater) aqueles que decidem.

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