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Divagando sobre barretes e 'experiências'…
Por
e-pá!
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Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Notícias do dia
Por
Carlos Esperança
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Comentários
Parece-me que o investimento efectuado na construção e manutenção dos arrajos paisajisticos do separador central da denominada Avenida do Hospital, nomeadamente do troço que liga as rotunda da Fucoli e da entrada dos HUC foi/é um acto de má gestão.
Os custos de substituição periódica das plantas e de rega, associados aos custos decorrentes dos danos infligidos pelos numerosos despistes de automovel que ali acontecem avolumam despropositadamente a factura do contribuinte.
Perante tantos acidentes, tantos custos e tanta falta de gosto do responsável pela obra porque não investir definitivamente na pavimentação do separador e pela aplicação de rails de protecção centrais?
E já agora não esquecer de puxar as orelhas ao responsável pelos rios de dinheiro que ali, concerteza, já foram gastos!
Da mesma, mais de 38.000 não advieram do tacho político...
Actividade lucrativa, seguramente, a exercida em part-time, tendo em conta o tempo que seguramente utilizará no desempenho do seu cargo público.
À consideração superior e a bem da Nação!
Sim, porque também quero um part time desses!
Se fosse irregular ela não o faria (...)
De onde lhe(s) advém tanta certeza?
Será que não é mesmo isso que se passa?
(A ser verdadeira a informação do tal blog) Quantos de nós, além da actividade profissional exercida, conseguem facturar sete mil e tal contos num ano?!?