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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
E que tal uma central nuclear para Coimbra?
Hoje o Expresso, na 1ª. página, com o título : "como Condoleezza enganou Portugal", mostra, na realidade, o País que somos.
Perante, a inquirição do parlamento sobre voos da CIA em Portugal, o MNE aproveita um jantar para perguntar a Condoleezza. Isto é, vai perguntar ao ladrão se roubou.
Não lhe interessa conferir registos dos voos nos aeroportos portugueses. Perante naturais dúvidas que são sempre de admitir, não se inspecionam as aeronaves que com movimentações (eventualmente) suspeitas, vêm frequentando os nossos aeroportos.
Não, deixamos isso para um jantar informal em Bruxelas onde C. Rice, tem declarações de circunstância e genéricas: "Nunca violámos a sobrania de qualquer Estado, ..."
E com base nisso, informamos os representantes do povo português.
Se o nosso MNE não estivesse amnésico em relação à História Contemporânea jamais aceitaria tal jactância, mesmo adoçicada pelo ambiente do remanso repasto. Na verdade os EUA, no que respeita a violações da sobranis de Estados, têm um curricula invejável.
O que se passa em Bruxelas é uma variante de diplomacia de alcova, neste caso, gastronómica.
Até que, recentemente, confrontada com os resultados das investigações do Parlamento Europeu, a sub-Secretária de Estado americana, instada pelo jornal português, afirma que: "não faz comentários" sobre se os EUA avisaram ou não acerca dos voos da CIA...
Agora a queixa é de fomos enganados.
Faz-nos lembrar os tempos passados quando as moçoilas de aldeia - a procura de casamento - apareciam na praça pública (miseravelmente) "enganadas" por um concupiscente malandro.
Neste caso não houve negligência do Estado, haverá sim uma "malandra" que enganou um ministro à mesa. E, este, inocentemente enganou o povo português.
Alguém aceita isto?
se fossem (ou pudessem ser?) todos assim ficava bonito.
Hoje sábado vem à nossa cidade um carrasco, homem de grandes amores pela co-incineração e inimigo figadal de Coimbra...não deixais de estar presentes para exígir, industria para Coimbra, mesmo multinacionais daquelas que contractam com o governo a sua instalação em Portugal.
É que, embora sendo diferentes, todos querem ser como nós...e nós também queremos o que eles teem, indústria.
Um conimbricense indignado.
Concerteza votei no mesmo que o senhor, só que já dei conta que fui enganado.
Indignado, estou com o governo que cedo começou a mentir.
Só estou e exígir aquilo a que temos direito, indústria, mesmo das multinacionais contractadas pelo governo.
Será que esse básico do ministro da economia é capaz de arranjar alguma dessas indústrias para Coimbra? Ele diz que já passámos a crise, é um triste, só na casa dele é que a crise passou, pudera.
Um conimbricense que não volta a ser enganado.
mas acho k akilo da manif,foi muito piroso, estes dirigentes sindicais estão a perder a tramontana, aquilo não tinha razão de ser numa reunião partidária.
acho de pouco nivel..........
E nem me importo com a co-incineração, nuclear ou o que calhar.
Só que os "controleiros" não deixam chegar cá nada.
Eles comem tudo, eles comem tudo...