As novas e as velhas questões do Islão...
Foi publicado pela The Pew Forum on religion & public life link um estudo sobre a distribuição da população muçulmana no Mundo - intitulado Mapping the Global Muslim Population. A report on the Size and Distribution of the World’s Muslim Population link
Na realidade o "peso demográfico" islâmico é muito significativo, enquanto a carga democrática é um "peso-pluma".
Os muçulmanos representam 1,57 mil milhões de crentes, quase um quarto da população mundial (23%), e 60% deles, vivem na Ásia, nomeadamente na Indonésia, Paquistão, Índia, Bangladesh, etc.
Nas “zonas mais turbulentas” no Norte de África e Próximo Oriente, vivem 315 milhões de muçulmanos, seguidos da África subsahariana.
Uma grande maioria dos muçulmanos é sunita, estando a minoria xiitas (politica e religiosamente mais activa) concentrada no Irão , no Paquistão e na Índia.
Na Europa (do Atlântico aos Urais) acolhem-se cerca de 38 milhões de muçulmanos. A Rússia é o país com maior número de muçulmanos residentes, seguida da Alemanha e da França.
Este é um quadro demográfico avassalador. A sua repercursão na vida política e social do Mundo não será menor.
E a grande interrogação é o que pensam verdadeiramente os muçulmanos?
Quem, na verdade, fala em nome do Islão ?
Algumas questões pertinentes, não estão esclarecidas, muito menos respondidas.
1.) - Os muçulmanos têm uma visão monolítica do Ocidente ou conseguem distinguir a suas políticas, cultura e religiões ;
2.) - O seu principal sonho é quando deambulam pelo Mundo é arranjar trabalho ;
3.) - Os muçulmanos que aprovam actos de violência são uma minoria ?
4.) – Essa minoria é "mais religiosa" do que os outros (muçulmanos) ?
5.) – Os muçulmanos admiram e adoptam a tecnologia ?
6.) – Os muçulmanos acreditam na democracia (do tipo ocidental)?
7.) – As mulheres muçulmanas desejam direitos de igualdade mas desejam manter a religião na sua vida social ?
8.) - a grande maioria dos muçulmanos desejam que os dirigentes religiosos tenham um papel directo na condução política dos seus países ?
9.) Os muçulmanos acham indispensável que a sua religião seja uma fonte e a raiz da sua legislação ?
10.) Existem muçulmanos politicamente "laicos" ?
Estas são uma pequena parte das questões que se colocam entre a convivência entre os muçulmanos e o Mundo.
Muitas outras haverá que, de alguma maneira, equacionem e respondam às perguntas candentes :
- Democracia ou teocracia ?
- Como um muçulmano se torna num radical (fundamentalistas) ?
- Quais as reivindicações das mulheres muçulmanas ?
- Guerra (clash) ou coexistência ? ».
Na realidade o "peso demográfico" islâmico é muito significativo, enquanto a carga democrática é um "peso-pluma".
Os muçulmanos representam 1,57 mil milhões de crentes, quase um quarto da população mundial (23%), e 60% deles, vivem na Ásia, nomeadamente na Indonésia, Paquistão, Índia, Bangladesh, etc.
Nas “zonas mais turbulentas” no Norte de África e Próximo Oriente, vivem 315 milhões de muçulmanos, seguidos da África subsahariana.
Uma grande maioria dos muçulmanos é sunita, estando a minoria xiitas (politica e religiosamente mais activa) concentrada no Irão , no Paquistão e na Índia.
Na Europa (do Atlântico aos Urais) acolhem-se cerca de 38 milhões de muçulmanos. A Rússia é o país com maior número de muçulmanos residentes, seguida da Alemanha e da França.
Este é um quadro demográfico avassalador. A sua repercursão na vida política e social do Mundo não será menor.
E a grande interrogação é o que pensam verdadeiramente os muçulmanos?
Quem, na verdade, fala em nome do Islão ?
Algumas questões pertinentes, não estão esclarecidas, muito menos respondidas.
1.) - Os muçulmanos têm uma visão monolítica do Ocidente ou conseguem distinguir a suas políticas, cultura e religiões ;
2.) - O seu principal sonho é quando deambulam pelo Mundo é arranjar trabalho ;
3.) - Os muçulmanos que aprovam actos de violência são uma minoria ?
4.) – Essa minoria é "mais religiosa" do que os outros (muçulmanos) ?
5.) – Os muçulmanos admiram e adoptam a tecnologia ?
6.) – Os muçulmanos acreditam na democracia (do tipo ocidental)?
7.) – As mulheres muçulmanas desejam direitos de igualdade mas desejam manter a religião na sua vida social ?
8.) - a grande maioria dos muçulmanos desejam que os dirigentes religiosos tenham um papel directo na condução política dos seus países ?
9.) Os muçulmanos acham indispensável que a sua religião seja uma fonte e a raiz da sua legislação ?
10.) Existem muçulmanos politicamente "laicos" ?
Estas são uma pequena parte das questões que se colocam entre a convivência entre os muçulmanos e o Mundo.
Muitas outras haverá que, de alguma maneira, equacionem e respondam às perguntas candentes :
- Democracia ou teocracia ?
- Como um muçulmano se torna num radical (fundamentalistas) ?
- Quais as reivindicações das mulheres muçulmanas ?
- Guerra (clash) ou coexistência ? ».
Comentários
Proteger de mais uma religião virulenta e retrógrada.
O Islamismo não merece qualquer apoio político, mas o poder dos números de votantes pode um dia destruir tudo o que vem sendo construído com grande sacrifício na Europa.
Só a laicização - via ATATURK - do islão permitirá uma paz duradoura.
A Palestina sob o jugo de Israel tem mais Universidades que toda a milionária península arábica. Só a Espanha traduz num ano mais livros que todos os países islâmicos desde o séc. X. O atraso e o obscurantismo são dramáticos. Só uma Turquia laica e integrada na UE poderá liderar o islão para a paz e a prosperidade!
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos. e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará. Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islão, e os outros muçulmanos não o saberem.
Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas. Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islão, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.
Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem. Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.
Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé a allah, quando foi o próprio maomé a dizer que allah era o responsável por todo o mal do mundo.
Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam cegos e a não quererem ver o que o islão realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islão.
O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a sua maldade.
Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islão, as pessoas boas têm o direito, dever e obrigação de defenderem e construírem o bem.
Gostei muito!
Algures disse que depois dele, maomé, não haveria mais mensageiros ou mensagens.
Conclusão, allah não mais falaria.
Também disse que no ilsão, allah não tinha parceiros, nomeadamente o espírito santo.
Pergunta, em que estado está uma entidade que não fala nem tem espírito?