Em minha opinião não há muros "inocentes"... São como as grilhetas ou como o os rolos de arame farpado. Só não oprimem, nao escravizam ou não rasgam a pele, quando estamos do lado de lá ..., isto é, livres.
É preciso saber qual é o lado de lá, ter a certeza... Até ver parece que o nosso lado é que é o bom, sempre, mas será? Se já estivermos do lado de lá e não soubermos arriscamos que a travessia se faça para cá e perdemos a liberdade.
A cerimónia, que contou com mais de 250 juízes, foi presidida pelo “chefe” [sic] do Supremo Tribunal de Justiça – diz o DN. Comentários: – Se os juízes não aprenderem a respeitar o poder legislativo e o poder executivo, sem ameaças, arriscam-se a perder o respeito que lhes é devido; – Os juízes podem acusar o Governo de agir como no Estado Novo (eufemismo que designa a ditadura fascista), apenas os que têm mais vocação sindicalista, mas hoje não se podem queixar de passar pela humilhação de integrarem Tribunais Plenários para os quais nunca faltaram candidatos. Fonte : DN, hoje – pg. 14
Comentários
Uns cercam e oprimem, outros são defensivos.
Em minha opinião não há muros "inocentes"...
São como as grilhetas ou como o os rolos de arame farpado.
Só não oprimem, nao escravizam ou não rasgam a pele, quando estamos do lado de lá ..., isto é, livres.
Até ver parece que o nosso lado é que é o bom, sempre, mas será?
Se já estivermos do lado de lá e não soubermos arriscamos que a travessia se faça para cá e perdemos a liberdade.