Tomás da Fonseca
Ontem, dia 14 de Novembro de 2009, na FNAC, em Lisboa, foram lançados dois livros de Tomás da Fonseca, com a chancela da Editora Antígona:
- Na Cova dos Leões
- O Santo Condestável
A mesa, constituída pelo Editor Luís Oliveira, por João Macdonald e pelo presidente da Associação Ateísta Portuguesa (AAP) procedeu à apresentação de dois relevantes livros de Tomás da Fonseca, à apreciação da grande figura histórica e anticlerical e à luta do escritor pela liberdade, durante a ditadura que quis transformar os portugueses num bando de beatos, tímidos e idiotas.
Tomás da Fonseca não foi apenas o algoz que ridicularizou os milagres e denunciou os negócios pios, foi um amante da liberdade, republicano impoluto e corajoso defensor da democracia. Foi impoluto na gramática e na ética na vasta obra literária que nos legou.
Luís Oliveira, ao editar-lhe os livros referidos, ganhou o reconhecimento dos que amam a liberdade e defendem o património histórico da luta contra o clericalismo.
Na assistência bisnetos e trinetos não escondiam a alegria pela exaltação do antepassado e a vaidade por verem reconhecido o exemplo cívico do ilustre republicano que honrou a República, a literatura e o livre-pensamento.
Ler Tomás da Fonseca é tomar a vacina contra a gripe do clericalismo que ameaça, de novo, tornar-se uma pandemia.
- Na Cova dos Leões
- O Santo Condestável
A mesa, constituída pelo Editor Luís Oliveira, por João Macdonald e pelo presidente da Associação Ateísta Portuguesa (AAP) procedeu à apresentação de dois relevantes livros de Tomás da Fonseca, à apreciação da grande figura histórica e anticlerical e à luta do escritor pela liberdade, durante a ditadura que quis transformar os portugueses num bando de beatos, tímidos e idiotas.
Tomás da Fonseca não foi apenas o algoz que ridicularizou os milagres e denunciou os negócios pios, foi um amante da liberdade, republicano impoluto e corajoso defensor da democracia. Foi impoluto na gramática e na ética na vasta obra literária que nos legou.
Luís Oliveira, ao editar-lhe os livros referidos, ganhou o reconhecimento dos que amam a liberdade e defendem o património histórico da luta contra o clericalismo.
Na assistência bisnetos e trinetos não escondiam a alegria pela exaltação do antepassado e a vaidade por verem reconhecido o exemplo cívico do ilustre republicano que honrou a República, a literatura e o livre-pensamento.
Ler Tomás da Fonseca é tomar a vacina contra a gripe do clericalismo que ameaça, de novo, tornar-se uma pandemia.
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