Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Continuai, então, a divertir as pessoas de boa-vontade que ainda sobrevivem neste país à beira do abismo para que os esquerdistas nos querem levar.
Ouvi-vos a vós próprios, pois sim, porque será dos simples o Reino dos Céus.
Se o ridículo pagasse imposto, as vossas contribuições bastariam - sobrariam! - para suportar os custos de 1000 TGV's. Ou de 100.000 abortos, é só escolher...
Creia que é um gosto tê-lo como leitor no Ponte Europa e sabê-lo convencido de que a dor que sente será tida em conta no dia do juízo final em que acredita.
Não estarei lá, mas estou certo de que o seu deus não se esquecerá de lhe reservar uma assoalhada eterna no Paraíso. Com a descrença que existe serão mais as vagas do que os candidatos.
Bem a merece embora a construção civil celeste, ao que se sabe, esteja em crise depois da criação do mundo.
Antes de mais, agradeço o cumprimento e é com alegria que o leio a reiterar o gosto que tem em receber as minhas visitas neste seu espaço promotor da decadência civilizacional que preconiza.
Pensará V. Ex.ª que não lhe baterá à porta o Juízo Final. Compreendo a ignorância e aceito o direito que lhe assiste a verbalizá-la.
Não escapará, porém, às contas que um dia, espero que daqui a muitos anos, terá de acertar com essa Entidade Suprema - Deus - que insiste em negar e em grafar com inicial minúscula.
Há tempos referi, neste mesmo blogue, a crença reprimida que o Sr. revela; a ansiedade que o leva, nessa sua dissonância, a desrespeitar a Igreja e seus seguidores. Ainda não perdi a esperança de o ver assumir tal devoção.
Se quem desdenha quer comprar, V. Ex.ª parece possuir crédito ilimitado no que ao uso da blasfémia diz respeito.
Enfim, quer assuma, quer não assuma a sua devoção por Nossa Senhora, ela o guia e guiará.
Que a Paz do Senhor esteja consigo.
A blasfémia, segundo disse um pio padre que dialogou com José Saramago, é exclusiva dos crentes.
Os ateus não têm essa possibilidade, isto é, faltar-lhe-ão habilitações.
Como é que eu posso blasfemar contra um deus que julgo ser tão real quanto as sereias?
Aliás, conhecendo o meu pensamento, se o seu deus existisse, já teria feito prova de vida.
Mas eu não quero converter o mundo ao ateísmo, só quero que as cruzadas e a jihad não obriguem a pôr-me de joelhos porque gosto de viver de pé.