D. Branca de sotaina... e outras prevaricações
O clérigo Fernando Guerra, vigário de Covas de Barroso, está a ser investigado por envolvimento em negócio de armas.
Uma actividade pouco conforme ao seu múnus mas que, ao que parece, extremamente lucrativa.
É proprietário no concelho de Portalegre de mais de 30 propriedades (para sermos mais precisos 33) e duas habitações…
É um homem pleno de actividade. Estará colectado em nome individual como sócio de uma empresa, com sede em Covas de Barroso, concelho de Boticas, de comércio e retalho de carpetes e cortinados. Curiosamente, esta empresa não apresenta movimento comercial há vários meses, não se conhecendo as razões, isto é, se esta “pausa” estará relacionada com a crise económico financeira ou, de acordo com a intensificação de conflitos bélicos pelo Mundo, o clima de insegurança que se vive na cidade e nos campos, acabar por arrastar um “crescendo” de eventuais negócios de armas, o que acabou por "secar" outras actividades.
Mas o mais chocante, no contexto das pias actividades deste clérigo será a que lhe é imputada por alguns dos seus paroquianos, de funcionar como corrector bancário, concedendo empréstimos a particulares e cobrando juros de 4% ao mês.
Não sei se a agiotagem é para a ICAR um pecado, mas tenho a certeza de que é, para qualquer cidadão que a pratique, um crime.
Uma coisa é certa a Igreja raramente condena a usura.
Enfim, para além de tudo o que está em investigação, a originalidade de termos em perspectiva (investigação)uma D. Branca de sotaina.
Enfim, no melhor pano caí a nódoa...
Uma actividade pouco conforme ao seu múnus mas que, ao que parece, extremamente lucrativa.
É proprietário no concelho de Portalegre de mais de 30 propriedades (para sermos mais precisos 33) e duas habitações…
É um homem pleno de actividade. Estará colectado em nome individual como sócio de uma empresa, com sede em Covas de Barroso, concelho de Boticas, de comércio e retalho de carpetes e cortinados. Curiosamente, esta empresa não apresenta movimento comercial há vários meses, não se conhecendo as razões, isto é, se esta “pausa” estará relacionada com a crise económico financeira ou, de acordo com a intensificação de conflitos bélicos pelo Mundo, o clima de insegurança que se vive na cidade e nos campos, acabar por arrastar um “crescendo” de eventuais negócios de armas, o que acabou por "secar" outras actividades.
Mas o mais chocante, no contexto das pias actividades deste clérigo será a que lhe é imputada por alguns dos seus paroquianos, de funcionar como corrector bancário, concedendo empréstimos a particulares e cobrando juros de 4% ao mês.
Não sei se a agiotagem é para a ICAR um pecado, mas tenho a certeza de que é, para qualquer cidadão que a pratique, um crime.
Uma coisa é certa a Igreja raramente condena a usura.
Enfim, para além de tudo o que está em investigação, a originalidade de termos em perspectiva (investigação)uma D. Branca de sotaina.
Enfim, no melhor pano caí a nódoa...
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