Brasil, corrupção e manifestações
É difícil condenar juízes no combate à corrupção, sob pena de conivência com a imensa teia que enlameia políticos, mas é ingenuidade apoiar manifestações que os denigrem, orquestradas para preparar um golpe de Estado contra o governo eleito.
Dois milhões de brasileiros protestam na rua contra Dilma e pedem a prisão de Lula, um presidente que tirou da miséria milhões de pobres. Tenho medo das turbas ululantes que incensam um juiz e execram todos os políticos, do deslumbramento dos julgadores e da sede de linchamento de multidões famintas, açuladas por privilegiados.
Lembro-me da lufada de ar fresco que constituiu Jânio Quadros, obrigado a renunciar pelos ministros militares, de João Goulart, deposto por um golpe militar, do governador do Rio de Janeiro, Carlos Lacerda, ex-comunista que virou populista e reacionário, num país que acabaria por eleger Lula duas vezes e parecia ter abandonado as ditaduras dos coronéis e o subdesenvolvimento.
A memória recua meio século e repete-se a História onde espreitam coronéis, de braço dado com bispos evangélicos, donos de jornais e canais televisivos, e populistas, para quem a baixa dos preços do petróleo foi a ocasião para aventuras sombrias, capazes de sepultar os sonhos e utopias de um país onde se reproduziram e miscigenaram, de forma feliz, os portugueses.
Dois milhões de brasileiros protestam na rua contra Dilma e pedem a prisão de Lula, um presidente que tirou da miséria milhões de pobres. Tenho medo das turbas ululantes que incensam um juiz e execram todos os políticos, do deslumbramento dos julgadores e da sede de linchamento de multidões famintas, açuladas por privilegiados.
Lembro-me da lufada de ar fresco que constituiu Jânio Quadros, obrigado a renunciar pelos ministros militares, de João Goulart, deposto por um golpe militar, do governador do Rio de Janeiro, Carlos Lacerda, ex-comunista que virou populista e reacionário, num país que acabaria por eleger Lula duas vezes e parecia ter abandonado as ditaduras dos coronéis e o subdesenvolvimento.
A memória recua meio século e repete-se a História onde espreitam coronéis, de braço dado com bispos evangélicos, donos de jornais e canais televisivos, e populistas, para quem a baixa dos preços do petróleo foi a ocasião para aventuras sombrias, capazes de sepultar os sonhos e utopias de um país onde se reproduziram e miscigenaram, de forma feliz, os portugueses.
Comentários
O problema é o que está na forja pois segue-se algo de muito pior: a 'pilhagem do País'.
Ainda não se consegue divisar quem serão (concretamente) os intermediários. Com certeza militares como é da tradição.
Mas restam muito poucas dúvidas sobre o destino da (imensa) riqueza de um País que até há muito pouco tempo era uma 'potência emergente'.
O que um português, cá de longe, consegue ver é um País à beira da submersão...
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