No ocaso de um presidente
Depois de dez anos de uma presidência, em permanente naufrágio, deve à generosidade de António Costa o único convite que lhe foi endereçado, para presidir a um Conselho de Ministros, quando o PSD e o País já o tinham esquecido.
A cinco dias de terminar a desastrada presidência, recebeu a cortesia de um adversário, a lembrar-lhe que a vingança e o rancor são apanágio de espíritos medíocres.
Esta quinta-feira, a última em que o País o tolera, presidiu a um conselho de ministros, sobre assuntos do mar. Sem remorso. Sem enjoo. Sem desfalecimento.
A cinco dias de terminar a desastrada presidência, recebeu a cortesia de um adversário, a lembrar-lhe que a vingança e o rancor são apanágio de espíritos medíocres.
Esta quinta-feira, a última em que o País o tolera, presidiu a um conselho de ministros, sobre assuntos do mar. Sem remorso. Sem enjoo. Sem desfalecimento.
Comentários
Será que vamos observar Aníbal calcorrear as praias algarvias com 'papa-reformas' tipo Aixam?
Ou o Governo nesta cortesia de despedida ter-lhe-á atribuído uma 'carta de marinheiro'?