Portas e as explicações sobre a TSU d@s viúv@s
Numa linguagem irrevogavelmente incompreensível, para o comum dos mortais, o PM modestamente designado de Vice, anunciou mais um violento ataque a viúvos da classe média.
A pensão que ainda resta a quem ousa manter-se vivo durante a defunção do cônjuge, é somada à de sobrevivência. E ai de quem ultrapassar 2.000 € no conjunto das pensões!
Paga com língua de palmo a ameaça à longevidade e à Segurança Social.
Há submarinos, sem contrapartidas, para preservar, desmandos de Alberto João Jardim, burlas de eminentes políticos à SLN/BPN, prejuízos do BPP, gabinetes ministeriais em que é preciso acoitar os rebentos colhidos nos alfobres partidários, guarda-costas para contratar, senhas de presença a pagar, favores a retribuir, enfim, urgências que a viuvez não compreende e que o celibatário Portas tenta explicar.
Este assalto aos descontos dos pensionistas foi mais uma medida do irrevogável Portas e da sua ministra das Finanças, que já passou a ser tratada como homem, em ambiente de franca cordialidade e de manifesta subalternidade, pelo PM denominado Vice.
Enquanto Passos Coelho se arrasta em respostas maçadoras a perguntas combinadas em programas adrede criados, Paulo Portas lança o pânico nos reformados e oferece-se para enviar um cartão de pêsames à família de cada pensionista que se esqueça de respirar.
A pensão que ainda resta a quem ousa manter-se vivo durante a defunção do cônjuge, é somada à de sobrevivência. E ai de quem ultrapassar 2.000 € no conjunto das pensões!
Paga com língua de palmo a ameaça à longevidade e à Segurança Social.
Há submarinos, sem contrapartidas, para preservar, desmandos de Alberto João Jardim, burlas de eminentes políticos à SLN/BPN, prejuízos do BPP, gabinetes ministeriais em que é preciso acoitar os rebentos colhidos nos alfobres partidários, guarda-costas para contratar, senhas de presença a pagar, favores a retribuir, enfim, urgências que a viuvez não compreende e que o celibatário Portas tenta explicar.
Este assalto aos descontos dos pensionistas foi mais uma medida do irrevogável Portas e da sua ministra das Finanças, que já passou a ser tratada como homem, em ambiente de franca cordialidade e de manifesta subalternidade, pelo PM denominado Vice.
Enquanto Passos Coelho se arrasta em respostas maçadoras a perguntas combinadas em programas adrede criados, Paulo Portas lança o pânico nos reformados e oferece-se para enviar um cartão de pêsames à família de cada pensionista que se esqueça de respirar.
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