Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Agora os procedimentos dilatórios:
recurso para a Relação, "aclarações" e, agora, um mais que provável recurso para o Supremo, conduzem a este resultado.
Não é bem o funcionamento da justiça... são as teias da justiça que comprometem a sua equidade. Um "desgraçado", sem dinheiro para estas manobras, estaria preso...!
É urgente compatibilizar os direitos de defesa dos arguidos (na minha opinião-invioláveis!), com a celeridade da justiça e capacidade financeira dos acusados para custear uma "boa" defesa.
Difícil, mas imprescindível!
vêem-se aberrações insuportáveis que nascem dessa ingenuidade!