O medo como arma populista (2). Opinião de um leitor
Nunca votei no PSD, partido que sempre esteve demasiado perto do PS, mas tenho que reconhecer que o Dr. Luís Filipe Menezes tem razão quando afirma que a insegurança é algo que se sente e a que se assiste todos os dias.
A imigração desregrada (promovida, também, pelo PSD...), tem criado um caldo explosivo de cultura, onde a identidade nacional se tem diluído, e até anulado.
A religião oficial da nação portuguesa - Católica Apostólica Romana - a única verdadeira, pura, intocável, indiscutível e eterna, tem sido vilipendiada e adulterada por clérigos modernistas e políticos "ecuménicos", quando é por demais sabido que o diálogo é impossível com os infiéis, membros de falsas religiões, aquelas que não seguem nem veneram Jesus Cristo Nosso Senhor, único soberano, perfeito e irrenunciável.
Isto tem permitido a proliferação de falsas crenças, algumas ligadas ao terrorismo, ao invés de as banir ou forçar a conversão dos seus seguidores ao catolicismo, tarefa descurada pelo Clero modernista, destruidor da Tradição, fomentador da actual situação de impureza.
Depois, como consequência lógica desta mistura étnica e religiosa, vem a insegurança, pois os infiéis e/ou elementos de outras raças não interiorizam, por inaptidão genética ou simples recusa, os valores da cultura nacional.
Desintegrados, louvando falsos deuses e por isso desorientados, dedicam-se ao crime, ao deboche e à vida destrutiva, algo que não tem lugar numa sociedade verdadeiramente católica e culturalmente pura.
Estamos todos a colher o que a cultura esquerdista do pós-25A semeou, PSD incluído.
Se a isto somarmos a cultura de morte e deliberadamente anti-família - aborto, eutanásia (a estar em breve na ordem do dia...), homossexualidade, divórcio facilitado, laicismo destruidor delirante, ateísmo, etc. - não é difícil concluir que vivemos uma idade de trevas, incomparável - por pior que é - com a Idade Média.
a) Pai de família
A imigração desregrada (promovida, também, pelo PSD...), tem criado um caldo explosivo de cultura, onde a identidade nacional se tem diluído, e até anulado.
A religião oficial da nação portuguesa - Católica Apostólica Romana - a única verdadeira, pura, intocável, indiscutível e eterna, tem sido vilipendiada e adulterada por clérigos modernistas e políticos "ecuménicos", quando é por demais sabido que o diálogo é impossível com os infiéis, membros de falsas religiões, aquelas que não seguem nem veneram Jesus Cristo Nosso Senhor, único soberano, perfeito e irrenunciável.
Isto tem permitido a proliferação de falsas crenças, algumas ligadas ao terrorismo, ao invés de as banir ou forçar a conversão dos seus seguidores ao catolicismo, tarefa descurada pelo Clero modernista, destruidor da Tradição, fomentador da actual situação de impureza.
Depois, como consequência lógica desta mistura étnica e religiosa, vem a insegurança, pois os infiéis e/ou elementos de outras raças não interiorizam, por inaptidão genética ou simples recusa, os valores da cultura nacional.
Desintegrados, louvando falsos deuses e por isso desorientados, dedicam-se ao crime, ao deboche e à vida destrutiva, algo que não tem lugar numa sociedade verdadeiramente católica e culturalmente pura.
Estamos todos a colher o que a cultura esquerdista do pós-25A semeou, PSD incluído.
Se a isto somarmos a cultura de morte e deliberadamente anti-família - aborto, eutanásia (a estar em breve na ordem do dia...), homossexualidade, divórcio facilitado, laicismo destruidor delirante, ateísmo, etc. - não é difícil concluir que vivemos uma idade de trevas, incomparável - por pior que é - com a Idade Média.
a) Pai de família
Comentários
Por mim dispenso.
Mas não te esqueças a rua é o espaço público, é o espaço colectivo, por natureza e definição. Não pode ser abandonado, tem que ser utilizado, povoado, fruído se não presta-se a uma espécie de interdito social, de submundo, de "outer-limit" ... que depois desencadeia por esse estado de adulteração um espaço publico de terror, receio e medo.
Os cidadaõs livres e de bons costumes, têm assim a obrigação de defender a rua, o espaço publico, como espaço de recreação e civismo...
Contudo parece que a tua "religião" / ideologia" te remete para as "torreoes>" do isolamento , para a meditação caseira..
Assim o espaço publico fica desocupado e pasto da violênia
...
...
E o mais preocupante é que esta situação tende a piorar . A pseudo revolução de abril trouxe estas e outras vergonhosas coisas a um portugal até então sonhador , pacifico e batalhador .
Diria melhor, espaço de diálogo intercultural, que é aquele que dificilmente se pode manter com visão tão afunilada e isolada.
...
Miguel
Beeemmm se uma intervenção social tivesse por base tal teoria, isto era o principio de uma nova guerra.
Parece-me um saudosista... para não dizer salazarista.
O Salazar é que era um homem de visão cum carago!! Olha a modernidade e desenvolvimento que ele nos trouxe! Os emigrantes íam a salto para a França só para curtirem umas voltas em Paris. Os soldados iam para as colónias a banhos! A religião, tão perfeita, cultivava a ignorância e o monopólio ideológico. Não havia Segurança social mas a malta desenrascava-se bem na sopa dos pobres!! Ele não gostava de opiniões diferentes, mas isso que importava? Porra! Caraças, não basta serem desmemoriados como ainda são ignorantes!
Destes é que eu tenho medo!
E imagino que os valores da "cultura portuguesa" sejam relativos a incorruptibildade e honestidade?
Apetecia-me dar um tiro a um certo leitor.
A imigração indiscriminada é a grande responsável pela onda de insegurança que alastra por todo o país...até quando.
A renovação da população, terá de ser feita com base nos casais jovens, para isso, eles terão de ter condições de vida, emprego e ordenados capazes.
Com os políticos que temos, infelizmente, o país não progride, é urgente o aparecimento de pessoas capazes, de servir o povo sem se aproveitar do erário público.
P.S. O space aye pode dar os tiros que quiser pois nao passa da playstation e outros "juguetes"
No que diz respeito à imigração, certamente que não são eles, os imigrantes que provocam um “caldo explosivo” … Eles são entregues à sua sorte, em terra dita amiga, porque se por ventura encontram alguém com uma mente tão retrógrada como a sua, o caminho do imigrante não será nada favorável… como a não lhe bastasse não conhecer a língua que não a sua, nem a cultura, hábitos e costumes… estes imigrantes sofrem de três terríveis males: a precariedade de condição, a solidão e falta de interpretes fiáveis com a realidade em que vivem. Não sei se já ouviu falar em interculturalidade… parece que não… fique então sabendo que interculturalismo “é sinónimo de reconhecimento do pluralismo cultural, quer dizer, simultaneamente, a afirmação de cada cultura, considerada na sua identidade própria”. A complementaridade pressupõe um enriquecimento mútuo que leva à construção de uma cultura comum. Significa que qualquer cultura sai enriquecida do contacto com as outras. É estabelecida, assim, uma “relação dialéctica profunda das diversas culturas particulares entre si e destas com uma cultura universal”.
“A religião oficial da nação portuguesa - Católica Apostólica Romana - a única verdadeira, pura, intocável, indiscutível e eterna, tem sido vilipendiada e adulterada por clérigos modernistas e políticos "ecuménicos", quando é por demais sabido que o diálogo é impossível com os infiéis, membros de falsas religiões, aquelas que não seguem nem veneram Jesus Cristo Nosso Senhor, único soberano, perfeito e irrenunciável.” ???????
Nem sei se vale muito eu perder o meu precioso tempo a comentar mais barbaridades que por aqui proclama… Aconselho que faça uma reeducação, a si e a todos aqueles que seguem os seus ideais tristes e assustadores!
Não esqueça que não esta só…e que vive em sociedade…livre…
Apesar de tudo, bem haja…….....
Esta gente que o crítica são socialistas assanhados que muito devem à intelegência e aos bons costumes...
Hoje em dia, há uns iluminados que se afirmam de esquerda e ateus mas, na realidade são gente que só olha para o seu umbigo, para o tacho que o Partido lhe pode dar.
Qualquer a mama acaba.
Ex.mo Sr. "Pai de Familia":
OK, está bem é o que quiseres, mas lá no púlpito da tua "igreja".
Pela minha parte dispenso.
Mas não te esqueças: a rua é o Espaço Público, é o espaço Colectivo, por natureza e definição.
Este não pode ser abandonado, tem que ser utilizado, povoado, fruído, se não presta-se a ser uma espécie de interdito social, de submundo, de "outer-limit" social...
Que, como parece óbvio, depois desencadeia (considerado esse estado de adulteração) facetas e momentos de espaço público de receio, de medo, de sujeição... e muitas vezes de terror.
Os cidadaõs livres (e de bons costumes), têm assim a obrigação ética de defender a rua, o espaço público, enquanto espaço de recreação, de civismo... espaço de civilização, em oposição a barbárie, ou a uma aventada neo-barbárie urbana.
Contudo, parece que a tua "religião" / "ideologia", consideradas as apreciações e soluções que apontas, como que te obriga a remeter-te para os "torreões altaneiros" do isolamento, para a meditação caseira, para a fuga do convivio social, arrredando-se desse espaço público que urge dender da barbárie...
Mas assim, que diabo, esse mesmo espaço publico fica desocupado, sem gente, sem criatividade, sem marca de humanidade, sem uso colectivo e desse modo... pasto de formas de neo-barbárie, palco de confrontos de opostos, enfim reduto de violência nas suas difentes formas.
...
...
Sai para a rua. Convive. Ocupa o espaço que também é teu.
Vá lá não tenas medo.
O medo torna-nos dependentes e conservadores. Quanto mais medo mais reacção. Os reaccionários são na sua origem medrosos puros.
Força: Sai para a rua!
E há que respeitar todas, E não julgar ... diria mais que vos falta uma grande capacidade em aceitar o outro... e com um medo terrivel que a vossa seja eliminada.. nao sei porque tanto temem.... ainda bem que ha pessoas que respeitam o outro.. porque se todos fossem tão egocentricos quanto sua excelencia, aí deviam temer...
E quanta bondade os meus caros tem! Defendem-se uns aos outros e esquecem-se de pensar que até podem estar menos correctos... talvez sejam vós que tanto devem À inteligência.. e não pensam muito mais d que os arredores do umbigo...e querem transparecer uma tremenda bondade e generosidade! sabe-se lá é para quem...
Com todo o respeito, Bem Haja...
Bem haja.