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Divagando sobre barretes e 'experiências'…
Por
e-pá!
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Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
26 de agosto – efemérides
Por
Carlos Esperança
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1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
In, JN
O país de sucesso, dos políticos aldrabões, das auto-estradas, dos projectos megalómanos (TGV, aeroporto d'Alcochete, nova travessia do Tejo)tem 100.000 famílias com a corda na garganta.
Quem se mete com o PS, come...
E se houvesse controlo para evitar o endividamento das famílias ?
Há agora, meios informáticos capazes de gerir bases de dados, nesse sentido.
O governo, como é evidente, tem culpas no cartório e muitas, devia legislar para evitar a desgraça. Por exemplo, a lei é branda, com a publicidade, muito agressiva, onde se manifestam todas as facilidades, para contraír empréstimos.
Claro, a Banca também tem responsabilidades...
O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou esta quarta-feira a redução do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) de 21 para 20 por cento, passando a vigorar a partir de Julho deste ano.
Depois de depenar os portugueses, o governo dá um pequeno rebuçado, pena que o povo nem vai notar a diferença...
Por que a descida do IVA é apenas política
Nunca imaginei escrever contra a descida de impostos, mas vejamos porque é um erro enorme cortar o IVA de 21% para 20%.
João Vieria Pereira, subdirector do Expresso
17:12 | Quarta-feira, 26 de Mar de 2008
Onde está aquele primeiro-ministro antipático, decidido e com tiques de autoritarismo? Alguns especialistas em "sound bytes" falam em viragem à esquerda. Eu prefiro um mais cândido "cedência ao populismo".
Nunca imaginei escrever contra a descida de impostos, mas vejamos por que é um erro enorme cortar o IVA de 21% para 20%.
Uma descida simbólica, porque é isso que se trata, terá um impacto minúsculo na carteira do consumidor final. O mais provável é que esta descida nunca venha a ser reflectida nos preços finais. Por exemplo um produto que custa 1 euro, paga 21 cêntimos de IVA. Ao pagar apenas 20% deveria passar a custa 99 cêntimos. Alguém acha que o comerciante vai descer o preço? Os ganhos desta medida vão ser todos absorvidos pelo intermediário, o mesmo que pode deduzir o IVA. Em termos de equidade é um erro enorme.
Todos sabemos que a redução do défice foi feita à custa das receitas fiscais e que os cortes na despesa são até agora supérfluos. Tirar 500 milhões de euros por ano é pouco no total da receita, mas é dinheiro que pode fazer a diferença em anos de aperto económico. E o impacto da crise nos Estados Unidos ainda está para vir.
E em termos europeu a nossa vantagem fiscal não melhora. Este que podia e devia ser um dos principais argumentos para uma descida do IVA não funciona pois continuamos com uma taxa de imposto muito superior à que se pratica, por exemplo, na vizinha Espanha. (16%)
Esta não é uma descida "justa", é um desviar das atenções dos erros enormes que o Governo de Sócrates tem cometido desde o início do ano. A oposição tem mais um motivo para falar em propaganda.
Tudo o que saí deste governo...é m****.