Regresso ao passado
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Comentário: O problema não é o regresso dos tradicionalistas ao Vaticano, é o regresso do Vaticano ao tradicionalismo, ao espírito anterior ao concílio Vaticano II.
CELEBREMOS (embora com um dia de atraso) O DIA DO BEIJO
Mensagens populares deste blogue
Coimbra - Igreja de Santa Cruz, 11-04-2017
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
HUMOR – Frases de AMÉRICO TOMÁS, um troglodita que julgávamos não ter rival
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Aos poucos, a Restauração vai sendo uma realidade.
Primeiro, uma realidade difusa, depois, uma realidade esplendorosa.
Bem vai o Santo Padre, ainda que com alguma timidez.
Tenhamos paciência.
Basta ler o último comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa onde se apela e lê:
"contra o estado laico...e para compor - militantemente ateu..."
Quando é que um cidadão poderá viver livremente sem ter a Igreja "a cavalo da sua consciência"... ?
Não fazer isto porque é pecado, isto por é blasfémica, isto porque ofende aquilo.... chega!
Mas , atenção, o preocupante é anuncio sobre o tal programa versando a implantação da República.
Ao estilo dos monárquicos que querem escrever sobre o Buiça e a Carbonária...
Eles querem, todos, re-escrever a História..., espremê-la, até faze-la chegar aos seus desejos de apagá-la.
Caro Pai de família:
A Restauração foi há 368 anos!
Não há, portanto, paciência.
FERNANDO SEBASTIÁN
Un arzobispo emérito reivindica la muerte digna de Jesús sin cuidados paliativos
El arzobispo emérito de Pamplona, Fernando Sebastián, durante la lectura del "Sermón de las Siete Palabras".
Actualizado viernes 21/03/2008 18:20 (CET)
AGENCIAS
VALLADOLID.- El arzobispo emérito de Pamplona, Fernando Sebastián, reivindicó la dignidad de la muerte de Jesús en la cruz, a la que se refirió como tormentosa, y en la que, según recordó, no recibió ningún tipo de cuidado paliativo. En este sentido, lamentó que en el mundo actual "algunos" confundan la dignidad de la muerte con el miedo al dolor.
"Jesús no tuvo cuidados paliativos pero su muerte fue absolutamente digna porque la miró cara a cara, con confianza, porque la aceptó con amor, porque la vivió descansando en los brazos del Padre Celestial", recordó el arzobispo emérito de Pamplona, que hizo un llamamiento a los cristianos para que se acerquen al ejemplo de Jesús para encontrar dignidad para todas las muertes del mundo, tanto las de los inocentes como las muertes injustas o desconocidas.
Precisamente en estos días, en Francia se ha desatado un intenso debate sobre la eutanasia activa y los cuidados paliativos a raíz del fallecimiento de Chantal Sébire, la mujer que hace unos días vio rechazada por la Justicia su petición de que se le aplicara la eutanasia. Sufría un tumor nasal incurable que le desfiguraba el rostro.
Éste fue el principal mensaje de Sebastián durante su alocución en el Sermón de las Siete Palabras de la Semana Santa de Valladolid, un discurso catequizante que centró en la "descristianización" que, a su juicio, vive la sociedad a la que ofreció un programa de vida y de esperanza siguiendo con humildad el ejemplo de vida del hijo de Dios que murió "por todos nosotros".
A lo largo de 80 minutos, el arzobispo emérito de Pamplona recordó las siete "palabras vivas" que Jesús pronunció en la cruz antes de morir hace más de 2.000 años y que le sirvieron para reflexionar sobre la "verdad" de la religión cristiana que, según defendió, no es un invento de los hombres "sino la verdad de Jesús, que honra el nombre de Dios y abre la puerta de la salvación".
Para Fernando Sebastián, la religión cristiana no es algo añadido a los hombres que puedan dejar en casa al salir a la calle sino que "configura la verdad entera de nuestra vida como personas" al seguir el ejemplo de vida de Jesús y el camino que abrió hacia la resurrección, "algo que no podemos comprender pero que amamos y deseamos con todo el corazón".
Fernando Sebastián, que realizó su discurso en un atril situado en la denominada acera de San Francisco, frente a la fachada del Ayuntamiento de Valladolid, recordó a los fieles que las siete palabras de Jesús en la cruz son las "claves" para comprender la verdad de la existencia humana, para aclarar los laberintos de la vida y para superar todas las contradicciones.