O medo como arma populista


Luís Filipe Meneses, incapaz de liderar a oposição ao seu próprio partido, prepara-se para explorar a insegurança e o medo aproveitando a maré de mediatização de todos os crimes.

No entanto, os números não o ajudam, felizmente. Lisboa é a segunda capital europeia com menor taxa de homicídios e, no País, o número tem vindo a descer de forma persistente e sucessiva, há vários anos.

Comentários

Anónimo disse…
Há vários anos não! Há pelo menos 3 anos a esta parte é que os crimes violentos estão a descer!

O que só vem provar que até em termos de administração interna e segurança, este governo está a fazer um excelente trabalho!

Que me recorde, nunca o país em termos de segurança esteve tão bem!

Portugal em frente, com o PS na liderança !
Anónimo disse…
"Que me recorde, nunca o país em termos de segurança esteve tão bem!"
socialista de alma: Tenha juízo ou ...interne-se
Vítor Ramalho disse…
Aqui não se deve ler jornais.
Nunca a insegurança foi tão grande, até na pacata Coimbra.
Lisboa até pode ser muito segura, para os políticos do sistema, que vivem em condomínios fechados e bem guardados e não sentem os benefícios da criminalidade.
Anónimo disse…
Tenho vontade de rir com estes ressabiados de direita que por aqui andam!!!

A segurança do país nunca esteve tão bem! Neste momento podemos circular em qualquer cidade do país a qualquer hora sem se sentir MEDO!

Sejam honestos e vejam que esta é a verdade! Ainda não admitiram que a derrota das eleições vos fez muita azia... e ainda vão ter mais quando em 2009 virem a maioria absoluta claramente reforçada...

Estes senhores estão a mexer em muitas coisas??? ah pois estão, ou vocês queriam que ficasse tudo na mesma?

Não se esqueçam de uma coisa, o PS de outros tempos acabou e a verdade é que quem se meter com o PS leva, e isso acho bem que se vão habituando !!!!
Anónimo disse…
socialista de alma:

Tenho dificuldade em acompanhar o seu humor.

Dentro de dias farei um post com os números de assassínios nos últimos anos, incluindo os Governos de Durão e Santana (até 2007).

Todos os anos diminuiram de forma consistente.

Esta é que é a verdade.
Anónimo disse…
Amigo Carlos:

Acabou por me dar razão a tudo o que eu disse! Não é humor ! É a mais pura realidade! Nestes últimos 3 anos a criminalidade, ou seja o número de assassínios baixou consideravelmente! Só não vê isso quem quer!

O que quer dizer que o nosso governo, até neste aspecto, tem feito um trabalho notável! NOTÁVEL !
Anónimo disse…
O Centro Hospitalar da Saúide Psiquiátrica, vulgo Sobral Cid, tem lá gente, com mais sanidade mental que alguns pseudo socialistas deste blogue.

Para alguns socialistas, ser do PS é como ser do Benfica...defendem o seu partido até ao disparate.

Se este blogue não fosse de ateus, eu diria, valha-nos Santo António.
Anónimo disse…
Caríssimo anónimo anterior:

Cure-se dessa azia que tem desde que José Sócrates é Primeiro Ministro... Olhe, desculpe lá, mas vai ter que o aturar por mais 1 ano e depois mais 4 !

Portugal já ansiava por um socialismo deste género, afastado de um comunismo utópico!!!
Anónimo disse…
As estatísticas só dizem o que se quer que elas digam e nada mais. A manipulação é comum.

Posto isto, considero descabido, irracional e "socratismo" cego as afirmações da socialista de alma.

Pois, é que ela(e) não é socialista, mas tão só apologista da SITUAÇÃO.

Acontece que a Situação é de m****
Anónimo disse…
Nunca votei no PSD, partido que sempre esteve demasiado perto do PS, mas tenho que reconhecer que o Dr. Luís Filipe Menezes tem razão quando afirma que a insegurança é algo que se sente e a que se assiste todos os dias.

A imigração desregrada (promovida, também, pelo PSD...), tem criado um caldo explosivo de cultura, onde a identidade nacional se tem diluído, e até anulado.

A religião oficial da nação portuguesa - Católica Apostólica Romana - a única verdadeira, pura, intocável, indiscutível e eterna, tem sido vilipendiada e adulterada por clérigos modernistas e políticos "ecuménicos", quando é por demais sabido que o diálogo é impossível com os infiéis, membros de falsas religiões, aquelas que não seguem nem veneram Jesus Cristo Nosso Senhor, único soberano, perfeito e irrenunciável.

Isto tem permitido a proliferação de falsas crenças, algumas ligadas ao terrorismo, ao invés de as banir ou forçar a conversão dos seus seguidores ao catolicismo, tarefa descurada pelo Clero modernista, destruidor da Tradição, fomentador da actual situação de impureza.

Depois, como consequência lógica desta mistura étnica e religiosa, vem a insegurança, pois os infiéis e/ou elementos de outras raças não interiorizam, por inaptidão genética ou simples recusa, os valores da cultura nacional.

Desintegrados, louvando falsos deuses e por isso desorientados, dedicam-se ao crime, ao deboche e à vida destrutiva, algo que não tem lugar numa sociedade verdadeiramente católica e culturalmente pura.

Estamos todos a colher o que a cultura esquerdista do pós-25A semeou, PSD incluído.

Se a isto somarmos a cultura de morte e deliberadamente anti-família - aborto, eutanásia (a estar em breve na ordem do dia...), homossexualidade, divórcio facilitado, laicismo destruidor delirante, ateísmo, etc. - não é difícil concluir que vivemos uma idade de trevas, incomparável - por pior que é - com a Idade Média.

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