O descalabro do Governo e a perpetuação da crise no PS
Decidi não tomar partido na legítima luta pela liderança dentro do PS porque, sem o PS, não há alternativa ao pior Governo da Segunda República, transformada em República de segunda por gente de terceira.
Dizer que o pior Governo é apoiado pela pior maioria, e pelo mais inapto PR do regime democrático, é um truísmo tautologicamente demonstrado. E ainda queriam confiscar as decisões dos tribunais encarregando os escritórios de amigos para redigirem os acórdãos sobre a constitucionalidade das leis!
O que nenhum partido pode, nem deve, é impor como líder quem o povo rejeite, quem o eleitorado imagine um clone de Passos Coelho, quem confisque o partido para o repartir por amigos e cúmplices, como fizeram Marco António, Relvas e Passos Coelho.
No PS, cada dia que passa na indefinição é um desastre para o País. Os portugueses não se interessam por golpes palacianos, exigem um projeto, um rumo e um líder.
A guerra em que se consomem os potenciais líderes, com uma paixão que não houve no combate ao desastroso Governo do PSD/CDS/ PR, é um prenúncio do desastre eleitoral. O arrastar da chicana interna pode beneficiar um dos candidatos mas prejudica o partido e, sobretudo, o País.
Acentuar divergências internas, lavar a roupa suja na praça pública, agredir o camarada oponente, é um serviço inestimável à direita e uma nódoa indelével num partido que é a charneira do regime e a mais espectável alternativa à tragédia que nos atingiu.
O PS não pode ser o seguro de vida do conjunto de ministros da direita, que apostou na destruição do Estado e prepara a descaracterização da Constituição. Cabe aos militantes exigirem a resolução rápida da crise, sob pena de perderem o partido e não terem quem os acompanhe no funeral.
No PS não está em curso o julgamento que se adia à espera da prescrição, está em causa a substituição do Governo, da maioria e do PR, antes de destruírem o poder judicial e de conseguirem a liquidação total da saúde, segurança e instrução públicas.
Dizer que o pior Governo é apoiado pela pior maioria, e pelo mais inapto PR do regime democrático, é um truísmo tautologicamente demonstrado. E ainda queriam confiscar as decisões dos tribunais encarregando os escritórios de amigos para redigirem os acórdãos sobre a constitucionalidade das leis!
O que nenhum partido pode, nem deve, é impor como líder quem o povo rejeite, quem o eleitorado imagine um clone de Passos Coelho, quem confisque o partido para o repartir por amigos e cúmplices, como fizeram Marco António, Relvas e Passos Coelho.
No PS, cada dia que passa na indefinição é um desastre para o País. Os portugueses não se interessam por golpes palacianos, exigem um projeto, um rumo e um líder.
A guerra em que se consomem os potenciais líderes, com uma paixão que não houve no combate ao desastroso Governo do PSD/CDS/ PR, é um prenúncio do desastre eleitoral. O arrastar da chicana interna pode beneficiar um dos candidatos mas prejudica o partido e, sobretudo, o País.
Acentuar divergências internas, lavar a roupa suja na praça pública, agredir o camarada oponente, é um serviço inestimável à direita e uma nódoa indelével num partido que é a charneira do regime e a mais espectável alternativa à tragédia que nos atingiu.
O PS não pode ser o seguro de vida do conjunto de ministros da direita, que apostou na destruição do Estado e prepara a descaracterização da Constituição. Cabe aos militantes exigirem a resolução rápida da crise, sob pena de perderem o partido e não terem quem os acompanhe no funeral.
No PS não está em curso o julgamento que se adia à espera da prescrição, está em causa a substituição do Governo, da maioria e do PR, antes de destruírem o poder judicial e de conseguirem a liquidação total da saúde, segurança e instrução públicas.
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