PRERSIDENTE DA REPÚBLICA PRECISA-SE
Portugal precisa urgentemente de um Presidente da República. E até de um Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Com efeito, acabo de assistir na TV a um espetáculo indecoroso e inadmissível. Um tal Oli Rehn - ou qualquer coisa parecida - , ao que parece funcionário da Comissão Europeia, permitiu-se criticar a mais alta instância do poder judicial português - o Tribunal Constitucional - , coisa que nem o próprio governo português pode fazer (embora facinorosamente o faça) e, não contente com isso, pôs-se a dizer ao governo de Portugal o que devia e não devia fazer.
Ora, tal ingerência de um burocrata estrangeiro nos negócios internos portugueses é absolutamente intolerável e frontalmente violadora das mais elementares normas de direito internacional.
No mínimo, exigia-se do Ministro dos Negócios Estrangeiros e do próprio Presidente da República um protesto formal veemente. Mas nada se ouviu. É como se tais personagens não existissem. Ora Portugal não pode admitir tais humilhações de um qualquer burocrata ou seja lá de quem for. Nenhum país decente as admitiria.
Quer dizer: os indivíduos que ostentam os títulos de Presidente da República e de Ministro dos Negócios Estrangeiros são-no apenas formalmente e não servem absolutamente para nada.
Permitem que a Nação Portuguesa seja constantemente humilhada não só por potências estrangeiras como por simples burocratas ao serviço delas.
Isto é intolerável! Se não são capazes de desempenhar minimamente as suas mais elementares funções, tenham ao menos a hombridade de se demitir. Era o melhor serviço que poderiam prestar á Pátria!
Com efeito, acabo de assistir na TV a um espetáculo indecoroso e inadmissível. Um tal Oli Rehn - ou qualquer coisa parecida - , ao que parece funcionário da Comissão Europeia, permitiu-se criticar a mais alta instância do poder judicial português - o Tribunal Constitucional - , coisa que nem o próprio governo português pode fazer (embora facinorosamente o faça) e, não contente com isso, pôs-se a dizer ao governo de Portugal o que devia e não devia fazer.
Ora, tal ingerência de um burocrata estrangeiro nos negócios internos portugueses é absolutamente intolerável e frontalmente violadora das mais elementares normas de direito internacional.
No mínimo, exigia-se do Ministro dos Negócios Estrangeiros e do próprio Presidente da República um protesto formal veemente. Mas nada se ouviu. É como se tais personagens não existissem. Ora Portugal não pode admitir tais humilhações de um qualquer burocrata ou seja lá de quem for. Nenhum país decente as admitiria.
Quer dizer: os indivíduos que ostentam os títulos de Presidente da República e de Ministro dos Negócios Estrangeiros são-no apenas formalmente e não servem absolutamente para nada.
Permitem que a Nação Portuguesa seja constantemente humilhada não só por potências estrangeiras como por simples burocratas ao serviço delas.
Isto é intolerável! Se não são capazes de desempenhar minimamente as suas mais elementares funções, tenham ao menos a hombridade de se demitir. Era o melhor serviço que poderiam prestar á Pátria!
Comentários
A frase que este comissário proferiu a propósito do acórdão do TC português - "É de certa forma frustrante que tenhamos que ter este diálogo três vezes por ano, com a mesma pergunta sobre a mesma questão de o Tribunal Constitucional cancelar algumas medidas por as considerar inconstitucionais", se não fosse uma aviltante ofensa a um Estado membro da UE a exigir um imediato reparo só poderia ser comparável à satírica peça de Gogol "O Inspector-Geral".
São 'fulaninhos' como este que alimentam e fazem crescer a Srª. Le Pen e afastam os cidadãos europeus das urnas...