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Assim vai o meu país … (Ao correr das teclas) – 02/09/2024
Por
Carlos Esperança
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Marcelo e Montenegro, o Sr. Feliz e o Sr. Contente, acompanhados do outro que o golpe urdido no Palácio de Belém com a PGR levou à presidência da AR, foram ontem prestar justas homenagens às vítimas do trágico acidente de helicóptero no rio Douro. Podiam ter evitado atrasar a missa para exibirem na igreja a compunção aos familiares e ao País, mas a laicidade é a vítima dos tartufos de uma República laica. Eles são assim! Ontem, só às 23 horas pude ver os programas que desejava, agora que aprendi a fazê-lo. Vi o bruxo de Fafe, alter ego do PR e possível sucessor na homilia semanal do costume. Falou de forma ligeira da gravidade do roubo dos computadores no próprio Ministério da Administração Interna porque ficava para o humor de Ricardo Araújo Pereira (RAP) que no mesmo canal teria depois o seu programa. Referiu-se ao discurso de Pedro Nuno dos Santos como brilhante e eficiente por ter conseguido afastar a pressão da AD para aprovar sem condições o OE/2025. Também considerou igual...
Curiosidades
Por
Carlos Esperança
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Comentários
Como calcula não me afectam os ataques ao primeiro-ministro. É um direito em democracia que não precisa do anonimato.
Mas confundir quem assassinou e exilou cerca de 1 milhão de espanhóis com um primeiro-ministro de uma democracia que, a seu tempo, voltará a submeter-se ao escrutínio do eleitorado, é, no mínimo, má fé.
Se isto é democracia, vou ali já venho!!!!!
Diogo.
Hoje, a questão basca, é "arremessada" exclusivamente para cima de J L Zapatero. Sendo uma questão ancestral, não podemos esquecer que foi agravada pela ditadura de Franco. A morte por garrote não sufucou, em Espanha, os nacionalismos. Pelo contrário, exacerbou-os. Os avanços autonomistas, por exº., na Catalunha, foram só possíveis em democracia.
É hoje evidente que J L Zapatero cometeu erros na avaliação política da situação do País Basco.
O maior terá sido "contentar-se" com as tréguas propostas pela ETA.Estamos perante a evidência de que só a "renúncia incondicional do uso da violência" será, no futuro, uma base aceitável para a Paz. Os militantes e simpatizantes da Eskadi Ta Askatasuna – Pátria Basca e Liberdade (ETA) são cidadãos (nem todos são terroristas) e mereceram, da parte de Zapatero, uma oportunidade. A Paz, como se parecia oferecer, valia isso. Essa janela de oportunidade para a Paz foi fechada com o atentado de Barajas.
No entanto, o governo espanhol tem o dever de concertar uma estratégia para a Paz e nesse sentido vai tentar, nas Cortes, implementar "uma aliança nacional anti-terror".
Os resquícios falangistas, ainda residuais em Espanha, agitam as ruas e, como solução política, propõem a liminar queda de Zapatero e o brutal recrudescimento da repressão - à maneira dos outros tempos.
Sendo assim, recordar o cartaz de antanho (anos 30), não será dispiciendo...
A memória histórica deve estar presente em todas as crises.
jrd
jrd
É pena o aborto não ter sido utilizado nessa altura.
É notória a intenção do PP em utilizar o terrorismo como arma de arremesso eleitoral. Pela primeira vez em 30 anos (desde o fim do franquismo) não foi possivel concertar as principais forças políticas na luta anti-terrorista.
O PP bloqueou, perante as Cortes, a possibilidade desta aliança.
O "jogo" político (oportunista) do PP, com o terrorismo, já lhe custou uma derrota eleitoral.
Poderá, hoje, ter iniciado a caminhada para outra.
Diogo.